Quarta-feira, 26 de junho de 2019 - 11h31
Com 98% das reservas mundiais exploráveis de
nióbio no mundo e mais de 90% do total do minério presente na Terra, o
parlamento brasileiro discute agora o Projeto de Lei 4978/2013 que regulamenta a
extração e exploração comercial do minério no país.
A proposta prevê
que a extração, a exploração e o beneficiamento do nióbio devem ser feitos por
empresas com capital exclusivamente nacional. Durante sessão da Comissão de
Minas e Energia da Câmara dos deputados, o deputado
federal Coronel Chrisóstomo (PSL-RO), apresentou requerimento nº 66/2019 de
Audiência Pública para debater a matéria.
De acordo com o
parlamentar existe a necessidade de discutir a questão com maior
profundidade, com a visão de autoridades e especialistas na área.
“Como um
representante de um estado que é riquíssimo em minério, como Rondônia, é meu
dever propor uma melhor discussão sobre esse tema, reunindo especialistas no
setor e autoridades. O Nióbio é um minério estratégico para o Brasil e o mundo
e precisamos ter um melhor controle sobre ele”, afirmou o deputado.
Desde 1995, emenda
constitucional permite que mineradoras estrangeiras operem no Brasil por meio
de filiais, com exceção de áreas de fronteira, onde o estrangeiro pode deter
até 49% do controle acionário da empresa. O PL 4978 estabelece entre outras
coisas a
concessão de lavra por meio de licitação e eleva o teto de alíquota da CFEM e sujeita
à autorização do Congresso Nacional a concessão de outorgas para lavra de
nióbio e grafeno.
“É uma questão que tem gerado
questionamentos. Há denúncias de que a Companhia responsável pela maior
produção do mineral no país não tem repassado o que deve ao Governo, além de
não permitir acesso aos dados do negócio e apresentar dados inconsistentes. O
que propomos é a melhor organização desse setor estratégico”, concluiu o
deputado.
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