Sexta-feira, 16 de outubro de 2009 - 15h57
Desde a última quinta-feira (15), a 27ª Etapa de Vacinação Contra Febre Aftosa começou oficialmente em todo o estado de Rondônia, com o apoio do Fundo Emergencial da Febre Aftosa (FEFA/RO) e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Os pecuaristas devem imunizar mais de 11 milhões de animais entre bovinos e bubalinos até o dia 15 de novembro.
De acordo com Augustinho Pastore, presidente da Idaron, o período que os pecuaristas têm para fazer a declaração da vacina no seu rebanho é até dia 22 de novembro, e quem não fizer a comunicação até o prazo determinado será multado. “A declaração será recebida nas 89 unidades da Agência e os funcionários são suficientes para atender os 84 mil produtores de Rondônia”, confirma ele.
Pastore disse ainda que, graças ao FEFA que também disponibiliza funcionários para o registro das declarações, é possível que o trabalho seja concluído com sucesso. Além disso, ele ressaltou que a partir do ano que vem, somente animais de 0 a 24 meses terão a necessidade de serem vacinados contra a aftosa. “Isso é fruto do trabalho intenso que a Idaron vem fazendo para manter a doença longe do estado. Com isso, quem ganha é o pecuarista, já que serão 5 milhões de doses a menos que serão aplicadas com o rebanho. Mas a vigilância dos nossos servidores vai continuar”.
Expectativa
O presidente explicou que a expectativa para a vacinação é de que todo o rebanho rondoniense seja imunizado para que o Estado continue livre da doença. “Esperamos que sejam vacinados 100% dos bovinos e bubalinos assim como na última campanha que teve 11.113.000 animais registrados”, diz ele.
Já Leandro dos Santos, diretor técnico da Idaron, afirmou que essa campanha de vacinação caminha para ser altamente positiva. “Tenho certeza que os pecuaristas vão nos ajudar a fazer de Rondônia o segundo estado brasileiro a ficar livre da febre aftosa sem vacinação. A maior prova disso foram os 10 anos sem nenhuma notificação da doença em Rondônia”.
O veterinário Leandro dos Santos ressaltou a importância da manutenção de 100% da zona livre com a vacinação a cada campanha. “É muito importante a necessidade de manter o status de livre da febre aftosa para garantir a comercialização dos produtos de origem animal do estado”.
Multa
O produtor rural que eventualmente deixar de vacinar o gado até o prazo exigido pela Idaron será notificado, a propriedade será interditada, e, num prazo de 72 horas deverá fazer a imunização do rebanho. A multa para cada cabeça de gado não protegida é de 5 (cinco) UPFs. De acordo com Leandro dos Santos o UPF equivale a R$ 40,12, ou seja, a multa chega a 200 reais por animal.
Fonte: Felipe Corona
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