Segunda-feira, 20 de julho de 2009 - 08h13
Conduzidas pelo Exército, as obras de reconstrução da rodovia BR-319 avançam lentamente a 50 km de Humaitá, no sul do Amazonas
Mauro Zanatta, de Humaitá e Manicoré (AM) - Jornal Valor Econômico
Ao longo da carcomida rodovia BR-319, que liga Porto Velho a Manaus, prosperam a extração ilegal de madeira, a grilagem de terras e o garimpo irregular. E o crônico abandono de moradores seduzidos pelo Estado para povoar a região nos anos 70 soma-se à derrubada de florestas, pecuária clandestina e questões indígenas insolúveis.
As obras de reconstrução da estrada de 870 km, que virou picada em muitos locais, avançam em ritmo lento, conduzidas pelo Exército no trecho já licenciado. A empreitada divide o governo. O Ibama rejeitou a licença ambiental para o restante da obra, mas o Ministério dos Transportes busca argumentos econômicos e sociais para justificar o projeto do PAC.
Nem mesmo a profusão de buracos e atoleiros, que evidenciam as dificuldades para tocar a obra, têm sido obstáculo a uma corrida migratória no sul do Amazonas. Uma "bolha" imobiliária já começou na área de influência da estrada e os índios das etnias apurinã e mura querem a demarcação de suas terras antes do avanço das obras.
Fonte: Jornal Valor Econômico
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