Quinta-feira, 12 de maio de 2011 - 15h03
O forte volume de chuvas que tem atingido o Amazonas ameaça piorar a situação de municípios em estado de emergência devido a cheia do Rio Juruá, afluente do Solimões. Na cidade de Eirunepé, a 1.160 quilômetros de Manaus, choveu 47mm em um dia. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a região já registra, em dez dias, cerca de 60% das chuvas esperadas para o mês. A enchente atinge mais de nove mil ribeirinhos em Itamarati, Envira e Eirunepé.
O Inmet prevê que as pancadas de chuva continuarão a atingir as cidades amazonenses neste mês, elevando o nível dos rios. De acordo com a Prefeitura de Itamarati, o Juruá está estável, no entanto, muitas famílias ainda sofrem com o problema. O órgão alugou residências e disponibilizou madeira para os moradores levantarem os assoalhos das casas. No município, plantações de mandioca e banana alagaram.
Em Envira, cerca de duas mil famílias ficaram desabrigadas com a cheia do rio Tarauacá, afluente do Solimões. O rápido aumento no nível do rio também destruiu escolas da área rural do município. O prefeito do município, Rômulo Matos, participou de reunião, nesta terça-feira, com a secretária municipal de Educação, Cleicinete Gomes, para definir a data de início das aulas de 23 escolas atingidas pela enchente. Os alunos devem voltar à sala de aula ainda este mês em prédios alugados pela Prefeitura.
As aulas deveriam ter sido retomadas nesta segunda em igrejas e postos de saúde, mas foram adiadas devido à chuva. A enchente castiga também a cidade de Eirunepé. No município, três mil famílias tiveram as casas invadidas pelas águas do rio Juruá. A área rural da cidade foi a mais atingida. Muitos moradores estão isolados e pescam no próprio quintal. A água da cheia é utilizada para lavar roupa e tomar banho.
(Fonte: De olho no tempo, com informações O Globo)
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