Terça-feira, 15 de janeiro de 2008 - 13h12
A preocupação com os danos ambientais ocasionados pelo rompimento da barragem da PCH Apertadinho, localizada no rio Melgaço, Km 51, na cidade de Vilhena, em construção, levou a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), a notificar a empresa responsável pela obra a apresentar, no prazo de 30 dias, laudo técnico, com plano de reparação de danos ambientais. Na última segunda-feira (14), o secretário adjunto da Sedam, Cletho Muniz, recebeu avaliação parcial da equipe técnica sobre o rompimento da barragem, e se reuniu com técnicos para analisar os danos ambientais.
Os técnicos da Sedam informaram que a barragem não suportou a pressão da coluna dágua e estourou, com isso destruiu as matas ciliares e arrastou pontes ao longo do trecho do rio Comemoração. As razões estão sendo investigadas para saber a dimensão dos impactos causados pelo rompimento, disse o geólogo José Trajano, responsável pela vistoria técnica. Após a reunião, Cletho Brito, solicitou a Delegacia Ambiental a instauração de processo criminal para apurar as causas e responsabilizar os culpados pelos danos ambientais causados.
Segundo o delegado da Delegacia Especializada Contra o Meio Ambiente, Raimundo Mendes, a Delegacia auxiliará a policia de Vilhena na elucidação dos fatos e na identificação das causas que contribuíram para os danos materiais e ambientais. Será feita perícia criminal no local com objetivo de identificar os responsáveis pelas possíveis falhas e erros na execução da obra, completou o delegado.
Quando o episódio ocorreu (09/01), o secretário da Sedam, Augustinho Pastore, encontrava-se em Vilhena. Imediatamente ele determinou que a equipe, formada por técnicos de Porto Velho e Vilhena, vistoriassem o local para que o órgão pudesse tomar as medidas cabíveis.
Fonte: DECOM
Sábado, 25 de outubro de 2025 | Porto Velho (RO)
Ecobarreiras reforçam ações da Prefeitura de Porto Velho contra alagamentos e poluição dos igarapés
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), através dos Serviços Básicos, vem ampliando o uso das ecoba

ONGs acionam Justiça para barrar perfuração na Foz do Amazonas
Oito organizações de movimentos ambientalista, indígena, quilombola e de pescadores artesanais entraram na quarta-feira (22) com ação na Justiça Fede

Transparência, rastreabilidade e legalidade foram os três pilares defendidos pelo Ministério Público Federal (MPF) na terceira edição do “Diálogos

Desova das tartarugas-da-Amazônia tem início no Vale do Guaporé após dois meses de atraso
O dia amanhece lento no seio do Vale do Guaporé. O sol se abre sobre as águas e o calor começa a desenhar sombras de vida na areia. A natureza, aq
Sábado, 25 de outubro de 2025 | Porto Velho (RO)