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Bacia do Igarapé Bate-Estacas necessita de drenagem


Bacia do Igarapé Bate-Estacas necessita de drenagem - Gente de Opinião

O Centro Regional de Porto Velho entregou à Secretaria Municipal de Projetos Especiais e Obras Especiais (Sempre), na última quarta-feira (26), relatório indicando os pontos de estrangulamento da malha hídrica urbana na bacia do Igarapé Bate-Estacas, localizada nos bairros Cohab-Floresta, Castanheiras e Aeroclube. Dos 27 pontos identificados, os técnicos do Censipam indicaram a necessidade da prefeitura em ampliar a rede de drenagem de 16 pontos.

Esse trabalho faz parte do Projeto Bacias Urbanas que o Censipam vem desenvolvendo em Porto Velho para amenizar os problemas das cheias e das inundações em quatro bacias urbanas (Bate-estacas, Igarapé Grande, Igarapé Penal e Igarapé Tancredo Neves). A intenção é montar um modelo digital do terreno onde estão essas bacias para planejar, a longo prazo, uma solução para o grave problema de inundações na cidade, utilizando os equipamentos existentes no Censipam, tais como o radar meteorológico.

Segundo a coordenadora Operacional do Centro Regional de Porto Velho Ana Strava, os principais fatores que influenciam no risco de inundações e na degradação dos canais são a existência de residências próximas aos canais, a deposição de resíduos sólidos, o lançamento de esgotos, a erosão, o assoreamento dos leitos e as deficiências das obras de macrodrenagem. “Esses pontos, que foram mapeados no relatório, não suportam a intensidade de chuvas com recorrência anual”, ressalta Ana. O trabalho realizado na bacia do Igarapé Grande foi realizado com recursos do CNPq/MCidades, que possibilitou a contratação de bolsistas para o trabalho de campo.

Com o encerramento dessa etapa, a Prefeitura passa a contar com uma poderosa ferramenta de apoio à decisão para priorizar as obras estruturais no seu planejamento urbano, ressalta Strava. As obras de ampliação para alivio das populações em áreas de risco de inundações serão conjugadas com o esforço de asfaltamento dos bairros e tem grande potencial de modificar a qualidade de vida dos moradores da região.

Fonte: Ascom

 

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