Sábado, 11 de abril de 2009 - 06h59
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SUFOCO Em Tabatinga, o desespero de quem procurava se proteger da inundação
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A Defesa Civil contabilizava na noite da quarta-feira 1º cerca de seis mil pessoas desalojadas e quase 30 mil casas destruídas. Segundo especialistas, após a cheia de junho virá uma forte seca
A situação de desespero, sobretudo no Amazonas, agrava-se com a contagem regressiva para junho, quando, segundo disse à ISTOÉ o superintendente do Serviço Geológico do Brasil, Marco Antônio de Oliveira, a cheia chegará inevitavelmente ao seu pico. E há pouco o que fazer para evitar uma tragédia maior o andar do calendário e os rios estão por conta da natureza. "Até junho o nível das águas subirá ainda mais. Esse é um fenômeno extraordinário e que ocorre ciclicamente", disse à ISTOÉ o chefe do Instituto Nacional de Meteorologia, Expedito Ronald Gomes Rebello.
A influência do resfriamento do oceano Pacífico, conhecido como La Niña, altera a circulação dos ventos e causa uma atuação maior das frentes frias.
"Chuvas anormais", diz ele, "desabam então sobre o Amazonas". Rebello ressalta que por meio de dados estatísticos percebe-se que de tempos em tempos há uma grande mudança na temperatura do oceano Atlântico, esfriando e aquecendo a temperatura da água. A alta temperatura, que corresponde à fase atual, aumenta a umidade e provoca a incidência de mais tempestades. E, depois delas, nada de "bonança climática" para a população da região. As águas somem. Mas vem a seca, violenta seca. Motivo: "haverá radical inibição na formação de nuvens", diz Oliveira.
Fonte: revista ISTOÉ
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