Quinta-feira, 10 de setembro de 2009 - 05h20
O grupo de pagode Exaltasamba apresenta, dia 13 de setembro, na Queóp’s, o show que comemora e encerra as atividades do projeto Eu Faço Cultura em Porto Velho. Na abertura do show, apresentação do músico francês Gangbe Brass e de dez alunos da oficina de música.
Quando criaram o Exaltasamba em meados dos anos 80, provavelmente nem seus próprios integrantes tinham idéia de que aquele grupo seria capaz de fazer tanto em sua carreira. Desde que lançaram o primeiro disco, “Eterno Amanhecer” (1992-independente), após anos consolidando ótima reputação na Grande São Paulo, eles ampliaram mais e mais seus horizontes, Brasil afora.
O mais recente projeto chega às lojas agora: o CD/DVD Ao Vivo Na Ilha da Magia. Nele, Péricles (vocal e banjo), Thiaguinho (vocal e banjo), Pinha (repique de mão), Brilhantina (cavaco) e Théll (tantã) mostram, mais uma vez, que não vivem dos louros conquistados. Terceiro DVD da carreira, trata-se de um trabalho que traz como diferencial o fato de incluir só canções inéditas em discos do Exalta, sendo boa parte delas totalmente inédita. Ou seja, uma ousadia que só mesmo quem tem confiança em seu próprio taco ousa fazer.
Contando com mais 12 músicos de apoio, o Exalta tocou em um palco luxuoso, com iluminação de ponta, qualidade de som impecável e condições técnicas de primeiro mundo. Uma superprodução. Mas o que segura mesmo a onda é o desempenho do time, que se dá ao luxo de ter dois vocalistas iluminados. De um lado, Péricles, com toda a sua experiência e uma das vozes mais bonitas, potentes, suingadas e afinadas do samba, respeitado por todos no meio.
Do outro, o carisma e o entusiasmo cativante de Thiaguinho, que “chegou chegando” no grupo em 2004 (no CD “Alegrando a Massa”) e se encaixou como uma luva no Exaltasamba.
Show de abertura com Gangbé Brass - Em 1994, oito jovens músicos de jazz de Cotonou-Benin, ex-colônia francesa localizada no oeste da África, se juntaram para criar uma banda que misturasse o jazz com a música tradicional de Benin, dando origem ao grupo Gangbé Brass Band. Essa será a estreia da banda no Brasil, trazendo para o público uma música diferente, mas no ritmo que teve sua origem junto aos trabalhadores negros.
“Gangbé” significa ”som de metal” em fon, umas das línguas de Benin, e faz referência tanto aos instrumentos de sopro (saxes, trompetes, trombones) como às percussões utilizadas pelo grupo.
Fonte: Sílvio Santos
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