Terça-feira, 28 de fevereiro de 2012 - 12h34
Em parceria com o Fórum Popular de Mulheres, a Prefeitura de Porto Velho realizará de cinco a nove de março a 20ª edição do Projeto Canta Mulher. Conforme a secretaria adjunta de assistência social, Edna Vasconcelos, este ano o Projeto também será alusivo ao centenário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM). Além de espetáculos musicais no teatro do SESC e Mercado Cultural, promovidos por cantoras e intérpretes regionais, haverá várias palestras e debates sobre o papel da mulher no século XXI.
As mesas de debates serão denominadas “Ferrovias do Diálogo”, uma alusão à lendária “Ferrovia do Diabo”, como também é chamada a EFMM, por conta das centenas de mortes de pessoas que trabalharam em sua construção. “Vamos debater a própria história dos 20 anos do Fórum Popular de Mulheres, nossas conquistas, desafios, o papel e o perfil da mulher neste século”, explicou Edna.
Sobre a pauta de discussões, que será chamada “Agenda Maria Fumaça”, haverá espaço para várias leituras sobre a história da EFMM e o papel do público feminino nesse processo, violência, desigualdades, pobreza, renda, saúde e formação profissional, dentre outros itens a serem abordados. “Queremos destacar o apoio importante do prefeito Roberto Sobrinho desde o início da sua gestão. Também agradecemos a parceria da Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas Para Mulheres, Fundação Iaripuna e SESC”, disse a secretária.
Os shows musicais intitulados “Trilhos Sonoros” também serão alusivos ao centenário da ferrovia. De acordo com Edna Vasconcelos, toda programação tem o objetivo de valorizar a nossa história e ao mesmo tempo chamar a atenção da sociedade para os temas relacionados à mulher. “Avançamos muito em nossas conquistas nesses 20 anos, principalmente na gestão do Roberto Sobrinho, mas ainda há muitos desafios a nossa frente e não podemos nos acomodar”, alertou. Ela acrescentou que este ano o Canta Mulher terá atração nacional.
A secretária afirmou que as mulheres ainda sofrem com muitas discriminações e desigualdades de direitos. “Queremos que nossa causa seja olhada com muito carinho e atenção, principalmente em se tratando de políticas públicas”, observou. Ela conclamou as mulheres a continuarem na luta por seus direitos, dado ao seu papel importante nas organizações sociais.
Fonte: Augusto José
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