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Mariana Carvalho se dedica à criação da CPI do setor elétrico



 
Depois de se destacar como a parlamentar que mais conseguiu assinaturas para a criação da CPI da Petrobras na Câmara, a deputada federal Mariana Carvalho (PSDB - RO) está empenhada na criação  da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)  para investigar o setor elétrico. 
Mariana Carvalho se dedica  à criação da   CPI  do setor elétrico - Gente de Opinião
Além de assinar o pedido,  a tucana conseguiu assinaturas para o requerimento  assinado por  172 deputados,  incluindo parlamentares do PSDB, DEM, PPS, PSB, PP, PSD, PMDB, PEN, SD, PR, PRB, PHS, PSC, PV, PSOL e PDT – ou seja, de partidos da oposição e da base aliada.
 
Mariana Carvalho sempre criticou a situação do setor elétrico, principalmente  em Rondônia, onde apesar da construção das usinas do Madeira, o estado continua  sofrendo com quedas de energia e a população rondoniense  pagando uma das    taxas de energia mais altas do País. 
 
A preocupação da representante do PSDB de Rondônia no Congresso Nacional  é compartilhada por outros correligionários, a exemplo do  líder do seu partido  na Câmara, Carlos Sampaio (SP), um dos  mais preocupados com os desmandos do setor elétrico do País. 
 
 Segundo ele, é necessário  apurar as causas, as consequências e os responsáveis pela atual desestruturação do setor elétrico, resultante das alterações no marco regulatório a partir de 2004 e agravada a partir de 2012.
 
“A desestruturação se configura pela falência da Eletrobras, pela descapitalização e incapacidade de investimento e manutenção das instalações das concessionárias que aderiram às mudanças impostas pela presidente da República em 2012, pela necessidade de o Tesouro Nacional subsidiar de forma sistemática essas empresas e pelo aumento exponencial nas contas de luz aos consumidores”, cocnluiu   Sampaio
 
Diante da crise do setor elétrico,  o governo anunciou, este ano, mais um empréstimo de R$ 2,5 bilhões – o último, assegurou o Ministério de Minas e Energia. Ao mesmo tempo, decidiu elevar o valor arrecadado por meio do sistema de bandeiras tarifárias, que entrou em vigor em 1º de janeiro e, desde então, já vem gerando nas contas de luz um acréscimo de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
 
Fonte: João Albuquerque

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