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Economia

Simpi NA e Ministério do Empreendedorismo se unem para levar tecnologia e certificação digital gratuita a milhões de MEIs


Pedro de Souza/ ASCOM MEMP - Gente de Opinião
Pedro de Souza/ ASCOM MEMP

Ministério do Empreendedorismo (MEMP) firmou um acordo de cooperação técnica com a Associação Nacional dos Sindicatos da Micro e Pequena Indústria (ASSIMPI), nesta segunda-feira (24), estabelecendo uma das maiores iniciativas nacionais de apoio digital ao Microempreendedor Individual (MEI): o Gestão MEI. A parceria disponibiliza, de forma totalmente gratuita, software de gestão empresarial, emissor de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e até 100 mil certificados digitais mensais, com foco em fortalecer a formalização, melhorar a organização dos pequenos negócios e impulsionar o ambiente empreendedor no país. Com mais de 16 milhões de MEIs, o país depende cada vez mais desses empreendedores para gerar renda, dinamizar o consumo local e movimentar a economia real. Apesar disso, muitos microempreendedores ainda enfrentam desafios significativos para administrar seus negócios — como falta de controle financeiro, ausência de relatórios, dificuldades na emissão de NF-e e limitações no acesso a tecnologias e serviços digitais.

A parceria MEMP–ASSIMPI enfrenta diretamente esses entraves ao oferecer, sem custo, soluções de gestão e certificação digital que facilitam a rotina empresarial. Todos os meses, cerca de 100 mil novos MEIs terão acesso gratuito ao certificado digital em nuvem (A-1), além de ferramentas que apoiam o controle de caixa, a organização administrativa e a formalização com mais segurança, autonomia e menos burocracia. Para o ministro Márcio França, a iniciativa representa um avanço concreto no fortalecimento do microempreendedor brasileiro: “A vida do MEI é cheia de desafios. Se queremos que ele cresça, precisa ter acesso ao básico: gestão, organização e tecnologia. Este acordo tira custo, facilita a formalização e coloca o pequeno empreendedor no centro da transformação digital do país”. O presidente da ASSIMPI, Joseph Couri, afirma que a parceria será um marco para empreendedores de todos os setores: “O fortalecimento do ambiente de negócios passa pela criação de condições reais para que as empresas possam crescer, gerar emprego e investir em inovação. Essa parceria é um passo decisivo para aproximar o setor produtivo das políticas públicas e acelerar a transformação da economia brasileira”.

 

Black Friday de Empreendedorismo promete movimentar o comércio local no Brás Eventos

A tradicional combinação de descontos e clima de confraternização ganha um novo formato na Black Friday de Empreendedorismo, que acontece no dia 30 de novembro, das 8h às 19h, no Brás Eventos, localizado na Rua Duque de Caxias, nº 45, bairro Arigolândia. Com foco em fortalecer o comércio local e aproximar empreendedores do público, o evento reúne diversos segmentos em um único espaço, oferecendo desde peças a partir de R$ 4,99 até descontos de até 80% em produtos variados. A proposta é criar uma experiência que vá além da compra: um dia inteiro para aproveitar ofertas, boa comida e um ambiente acolhedor às margens do Rio Madeira. Logo nas primeiras horas, quem chegar cedo poderá desfrutar de café da manhã no local, além de opções de almoço ao longo do dia. A gastronomia regional também será um dos destaques, reforçando o caráter cultural e afetivo do encontro. Para tornar a experiência ainda mais atrativa, a programação inclui música ao vivo, criando trilha sonora especial para o público; “solzinho” agradável, ideal para quem quer passar o dia fora de casa; chopp gelado; e uma vista privilegiada do Rio Madeira, que deve se tornar cenário de muitos registros e momentos em família.   

No espaço do evento, o público encontrará, Moda e confecção; Costura criativa; Semi joias e bijuterias; Artigos para presente; Ótica; Perfumaria; Gastronomia regional

A Black Friday de Empreendedorismo se apresenta, assim, como uma oportunidade dupla: para quem vende, um momento estratégico de escoamento de estoque, divulgação da marca e contato direto com novos clientes; para quem compra, a chance de encontrar bons preços, conhecer novos negócios e fortalecer a economia local de forma consciente.

Ao reunir lazer, compras e valorização do empreendedorismo em um só lugar, o evento pretende se consolidar no calendário da cidade como uma data aguardada por famílias, consumidores e lojistas.

Assista: https://youtu.be/063Kymim3bI

 

Novas regras da Receita Federal alteram utilização de créditos de ações coletivas

A regulamentação recente da Receita Federal sobre o uso de créditos tributários decorrentes de ações coletivas tem gerado atenção entre contribuintes e entidades representativas. Para analisar o tema, o advogado Marcos Tavares apresentou uma explicação sobre os critérios que passam a ser exigidos para a utilização desses créditos por empresas e pessoas vinculadas a associações. Segundo a análise, a Receita Federal estabeleceu que somente poderão utilizar créditos tributários derivados de mandados de segurança coletivos ou ações coletivas aqueles associados que possuírem vínculo real com a entidade autora da ação. Esse vínculo envolve a comprovação de que a associação representa um grupo específico com interesses comuns, como categorias econômicas, atividades produtivas ou segmentos profissionais. A medida, conforme explicado, impede o uso de decisões judiciais por associações formadas apenas para comercializar ações coletivas sem representatividade concreta. Foi destacado que a Receita verificará se o associado pertence ao grupo efetivamente representado pela entidade. Um exemplo citado indica que uma empresa do setor de alimentação não poderia ser beneficiada por decisão obtida por uma associação de profissionais de odontologia, por se tratar de grupos sem relação entre si. Além disso, o momento da filiação passa a ser determinante: em ações em andamento, o benefício só poderá ser utilizado a partir da data de associação; em ações já transitadas em julgado, filiações posteriores não permitirão o aproveitamento da decisão.

A análise aponta que essas regras procuram evitar o surgimento de entidades genéricas com finalidade exclusiva de intermediação de decisões judiciais e buscam assegurar previsibilidade para o contribuinte que pretende utilizar créditos oriundos de ações coletivas. O entendimento reforça a importância de que cada empresa verifique a natureza, a atuação e a legitimidade da entidade à qual se associa antes de aderir a uma ação desse tipo. No exemplo apresentado, citou-se o SIMPI Nacional e a ASSIMPI como entidades com representação consolidada de micro e pequenas empresas e microempreendedores individuais, destacando que atuam há mais de três décadas em defesa desse segmento e em parceria com órgãos públicos e privados. De acordo com a explicação, associações com esse perfil possuem representatividade compatível com as exigências atuais da Receita Federal, garantindo ao associado condições adequadas para aproveitar eventuais créditos tributários provenientes de ações coletivas. A orientação final ressalta a necessidade de que cada contribuinte avalie cuidadosamente quem o representa em ações dessa natureza, assegurando que a entidade esteja alinhada à atividade desempenhada e às exigências legais, de modo a garantir segurança no aproveitamento dos créditos tributários decorrentes de decisões judiciais.

Assista: https://youtu.be/mEH3RSB8uHs

 

Natal chegando, dinheiro na praça e golpes no MEI. Cuidado!

Com a chegada do Natal e o aumento da circulação de dinheiro no mercado, microempreendedores individuais (MEI) se tornam alvos preferenciais de golpistas. Estelionatários estão cada vez mais criativos e usam principalmente o ambiente digital para aplicar fraudes difíceis de rastrear. Entender como esses golpes funcionam é essencial para evitar prejuízos — especialmente para quem está iniciando no mundo do empreendedorismo. A popularização do MEI trouxe facilidade para milhões de brasileiros regularizarem seus negócios. Porém, muitos recém-formalizados ainda têm dúvidas sobre processos, prazos e documentos. Os criminosos sabem disso e se aproveitam dessa inexperiência para criar cenários falsos de urgência, pressionando a vítima a agir sem verificar a veracidade das informações. Como os Dados básicos de empresas são públicos, o contato pessoal é facilitado, e pior, utilizando nomes, endereços e telefones da vítima. E como sabem, contatos por e-mail, SMS e até ligações telefônicas dificultam a identificação dos golpistas. È assim quando ligam e falam que tem outra empresa com o mesmo nome que a sua e que deveria fazer o registro primeiro, ou a do banco que pede que deposite determinada quantia para que possam fazer empréstimo, ou ainda aquele golpe que o MEI já recebe nota do cartório de protesto para pagar determinada quantia em até 24 horas. Tem também a do boleto falso, que e igualzinho o original, mas o valor cai na conta do gatuno, e a do falso advogado que fala com você e apresenta seu débito e deseja fazer um acordo Extra Judicial. Na verdade, os criminosos exploraram a inexperiência dos recém-chegados ao mercado acerca dos procedimentos que auxiliam em várias etapas de seu negócio. Mas aos menos avisados ficam duas dicas: Se recebeu uma comunicação informando que deixou de fazer algum procedimento relativo a sua empresa, entre em contato com o Simpi pelo whats (69)9933-0396 e pergunte antes de decidir pagar. E saiba que o MEI só tem duas obrigações: pagar o DAS mensal, e uma vez por ano fazer a declaração anual de Renda. Só isso e mais nada.

Assista: https://youtu.be/XTBzPd95eLI

 

Pizza sem impostos: uma fatia de conscientização sobre a carga tributária

Imagine dividir uma pizza de 8 pedaços e ver o governo levar 3 deles embora. Essa é a realidade da carga tributária no Brasil, e é exatamente isso que o evento "Pizza sem Impostos" quer mostrar. Idealizado pelo empreendedor e produtor rural Maurício Conti e com apoio do Simpi, o encontro acontece no dia 3 de dezembro, às 18h, na pizzaria Domino's da Avenida Jorge Teixeira, 1444, em Porto Velho. O objetivo é simples e impactante: conscientizar a população sobre como os impostos altos consomem parte do que produzimos e consumimos, atrasando o desenvolvimento do país e empobrecendo as famílias. Segundo estudos do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), uma pizza comum carrega até 36% de impostos – ou seja, de cada mordida, uma boa parte vai para os cofres públicos em vez de nutrir quem trabalha duro. "Quero mostrar que impostos excessivos freiam o crescimento e criam barreiras para quem empreende, especialmente na Amazônia", diz Maurício Conti, que usa sua experiência em bioeconomia e energia renovável para destacar soluções práticas. O evento é aberto ao público. Você pode comprar sua pizza antecipada sem imposto pelo WhatsApp 69 3222.6446 ou no local, a partir das 18h. Sobre Maurício Conti: empreendedor baseado em Rondônia, Conti é pioneiro em iniciativas sustentáveis como a Gram Energia Verde, e a Coill, focadas no desenvolvimento sustentável da Amazônia.

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