Segunda-feira, 11 de novembro de 2019 - 11h25
Na última semana, representantes do Pacto das Águas e do projeto Pacto da Floresta participaram do encontro Coletivos de Produtores de Castanha-da-Amazônia: Ações Conjuntas para Promoção do Negócio da Castanha, que aconteceu em Brasília, com objetivo de discutir a atuação do coletivo na safra de 2019 e seus próximos passos, em conjunto com diversas iniciativas de fortalecimento da cadeia da castanha e seu comércio.
O evento buscou identificar os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças para os coletivos da castanha e planejamento de ações para os próximos anos. Os eixos temáticos trabalhados foram a avaliação do Coletivo da Castanha; formação e fortalecimento de redes para a Ação coletiva e diálogo entre os coletivos de produtores de castanha, com apresentação de iniciativas e trabalhos que vêm sendo desenvolvidos para formação e fortalecimento de redes para ação coletiva; e a recém-criada Associação Brasileira de Nozes e Castanhas (ABNC).
Essa ação, avalia o articulador Institucional do Pacto das Águas Plácido Costa, foi uma oportunidade de discutir as possibilidades de ações articuladas e criação de uma instância que supra iniciativas com uma área de inteligência coletiva, pensando na criação e maior capilaridade de políticas públicas e estratégias que possam alavancar o setor castanheiro.
Em Rondônia, o projeto Pacto da Floresta apoia a consolidação da cadeia produtiva da castanha-do-brasil, além de compatibilizar a conservação da natureza com o uso sustentável dos seus recursos naturais nas Terras Indígenas (TIs) Igarapé Lourdes, Rio Branco e a Reserva Extrativista (RESEX) Estadual do Rio Cautário e as RESEXs Federais do Rio Cautário e Rio Ouro Preto.
Na reunião com os coletivos, participaram representantes do Semear Castanha, formado pelo Recabam e Rede da Floresta; Origens do Brasil, com Imaflora e ISA; Bem Diverso, com Embrapa e PNUD); e do projeto Mercados Verdes, da GIZ.
O projeto Pacto da Floresta é executado pelo Pacto das Águas e recebe recursos financeiros do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) através o Fundo Amazônia.
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