Sexta-feira, 4 de outubro de 2024 - 10h35

As ações de combate à
sonegação fiscal têm sido reforçadas durante operações de fiscalização de
rotina desenvolvidas no estado, a exemplo da apreensão de aproximadamente de 48
caixas grandes com 2,4 mil carteiras de cigarros de palha que estavam sendo
transportadas em um ônibus com destino a Porto Velho. O flagrante ocorreu no
início de setembro, em Vilhena, região do Cone Sul, durante atuação da
Secretaria de Finanças de Rondônia (Sefin) que tem como objetivo a fiscalização
tributária que consiste em averiguar se contribuintes ou empresas estão
deixando de cumprir a Lei Tributária ou deixando de recolher os tributos
devidos.
A sonegação fiscal
prejudica a sociedade como um todo, pois reduz os recursos disponíveis para
investimentos em áreas como saúde, educação e infraestrutura, além de
prejudicar o ambiente econômico. Exatamente por isso, a 3° Delegacia Regional
da Receita Estadual - 3°DRRE/SEFIN, regional de Vilhena, tem mantido uma
vigilância constante nas ruas da cidade.
Em uma operação de
fiscalização de rotina, os agentes perceberam a inconsistência pela nota
fiscal, que era mais de R$ 7 mil em cigarro direcionado a uma pessoa física,
que caracteriza mercadoria pela quantidade. Depois da abertura, percebeu que
tratava-se de cigarro de palha sem nenhuma informação de origem. Após perceber
a irregularidade foi encaminhado à Receita Federal do Brasil / RFB. A carga,
vinda de Minas Gerais, não possuía registro junto à Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa). A empresa responsável pela fabricação dos
cigarros já havia sido multada anteriormente pelo Procon de Minas Gerais.
DESEQUILÍBRIO NO MERCADO
A ação da Sefin revelou
uma rota de distribuição de produtos irregulares e de risco à saúde no estado.
Segundo o delegado da Regional de Vilhena, o auditor fiscal Leandro Macedo, a
Secretaria de Finanças vem mudando a relação com o contribuinte atuando de
forma mais orientativa e preventiva desde a implantação do sistema Fisconforme
em 2019. "Porém, as empresas e contribuintes que agirem com o intuito de
lesar os cofres públicos poderão ser multados, pois a fiscalização tributária é
um dever primordial da Secretaria", declara.
As ações ilegais das
empresas flagradas não apenas prejudicam o recolhimento de impostos, recursos
estes que são revertidos em serviços públicos para a sociedade, como também
provocam um desequilíbrio no mercado de negócios, já que a entrada de
mercadorias de forma irregular e desacompanhada de nota fiscal acaba sendo uma
“concorrência desleal” para os empresários do cone sul de Rondônia que se
mantêm na legalidade e pagam seus impostos em dia.
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