Quarta-feira, 21 de julho de 2021 - 16h16
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação
Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cresceu 2% em julho,
alcançando a segunda alta consecutiva. O indicador chegou a 68,4 pontos e
atingiu o maior nível desde abril último. O resultado ficou 3,5% acima do
registrado no mesmo período de 2020 – a primeira taxa anual positiva desde
março do ano passado. O índice, porém, segue abaixo do nível de satisfação (100
pontos), o que acontece desde 2015.
“A maior confiança das famílias na
estabilidade da tendência positiva do mercado de trabalho, assim como a
disponibilização do auxílio emergencial e uma maior parcela da população já
vacinada favoreceram as condições de consumo”, afirma o presidente da CNC, José
Roberto Tadros.
Consumo se destaca
Assim como no mês anterior, todos os
subíndices da pesquisa registraram resultados positivos, com destaque para o
que mede a Perspectiva de Consumo, que cresceu 5,1% na comparação com junho,
subindo a 66,8 pontos. O item foi o que apresentou o maior crescimento no mês e
revelou melhora na percepção dos brasileiros em relação a compras futuras. “A
expectativa das famílias é que esse ambiente econômico mais positivo percebido
no curto prazo se prolongue para o longo prazo”, indica Catarina Carneiro da
Silva, economista da CNC responsável pela pesquisa.
O Nível de Consumo Atual também melhorou
(+2,2%), alcançando o maior patamar desde março deste ano (53,1 pontos). “Esse
avanço foi resultado da melhora nas condições de consumo, com redução no
percentual de famílias que consideram o seu consumo menor (59%, contra 60,3% no
mês passado e 62,6% em julho de 2020) e crescimento ainda mais intenso do que
no mês anterior (+4,7%) na percepção do momento para compra de duráveis”,
aponta Catarina.
Bens duráveis
Apesar de permanecer como o menor indicador em julho, o Momento para Compra de Duráveis – que avalia o que os consumidores pensam sobre a aquisição de bens como eletrodomésticos, eletrônicos, carros e imóveis – atingiu o maior patamar desde o último mês de abril e cresceu de forma ainda mais intensa do que no mês anterior (+4,7%), chegando a 40,8 pontos. Na esteira desse avanço, houve redução do percentual de famílias que acreditam ser um momento negativo para compras desse tipo de produto: 77,2%, abaixo dos 77,7% do mês anterior e dos 78% de julho de 2020.
Acessea análise, os gráficos e a série histórica da pesquisa
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