Sexta-feira, 15 de janeiro de 2021 - 11h30

Novos agentes de crédito começam
em fevereiro a trabalhar o desenvolvimento da região que tem quase nenhum
acesso às linhas de crédito, além de investir em produtores cujo objetivo é
extrair de forma sustentável os recursos que a floresta oferece. É com esse
mote que 68 novos agentes de microcrédito que 68 novos agentes vão trabalhar
onde nenhum banco chegou até agora e atender mais de 4 mil famílias este ano.
O acordo firmado entre o Banco da
Amazônia e o Instituto Conexsus traz a possibilidade do crédito chegar em
lugares antes de difícil acesso. O objetivo é levar mais de R$30 milhões de
reais para as comunidades ribeirinhas, quilombolas e das ilhas da região até o
final de 2021.
“Para o BASA manter essa parceria
com o Instituto e ter esses micro agentes de crédito é importante para o
desenvolvimento de forma sustentável da nossa região, fazendo com que o
dinheiro chegue a todo mundo, sem distinção da geografia onde eles vivem”,
completou o gerente executivo de Pessoa Física, Luiz Lourenço.
Para Amanda Paiva, umas das 68
agentes de microcrédito, acredita que o trabalho pode impulsionar um
processo de desenvolvimento realmente sustentável, tanto do ponto de vista
econômico como ambiental. “Vamos trabalhar junto às famílias, uma via de mão
dupla de informações e conhecimentos a serem aplicados e replicados para saúde
e bem estar da propriedade e da família”, complementa a nova agente de
microcrédito.
Os agentes serão ativadores de
negócios sustentáveis que tem como objetivo impulsionar a autonomia financeira das
famílias atendidas. Além disso, os agentes irão mapear, orientar e acompanhar
famílias no recebimento de crédito rural via o programa do BASA, o Pronaf,
auxiliando na gestão não só do crédito em si, mas do empreendimento rural. Cada
ativador cuidará de um território específico, no caso da Amanda Paiva, ela
atenderá famílias cooperadas não Sementes do Marajó, uma cooperativa
agroextrativista do município de Curralinho, no arquipélago do Marajó.
A Diretora do Instituto Conexsus,
Carina Pimenta, vê o modelo de microcrédito como inovador porque aproxima as
organizações econômicas socioambientais, as unidades familiares de produção, e
aos técnicos das localidades. “Vamos ampliar o número de unidades de produção
que praticam o extrativismo sustentável com apoio de técnicos, educação
financeira e crédito rural oportuno, adequado e suficiente”, complementa a
diretora.
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