Segunda-feira, 9 de novembro de 2009 - 07h02
O circo chegou na cidade. A criançada, alegre corre pela cidade, Atrás dos carros do circo que fazem a maior propaganda dizendo o dia da estréia. O circo é composto de muita gente: trapezistas, bailarinos, malabaristas, mágicos, e não podia deixar de ter o palhaço:-que e a alegria do circo.
Nesta mesma cidade; em uma casa bonita, mora um garoto: chamado Paulinho, está sempre muito triste, desde que perdeu sua mãe em um acidente, nunca mais sorriu.
Seu pai trabalha viajando, Paulinho e cercado de todo o conforto:tem muitos brinquedos e a companhia de sua tia, que e muito dedicada. Porém nada conseguia trazer um sorriso para aquele rostinho, apesar de todos os esforços. O pai de Paulinho chegou, e foi ao circo pediu para falar com Zeca o palhaço e lhe pediu: Faça meu filho sorrir vou lhe compensar generosamente, por favor, ele é tudo pra mim e vive tão triste.
Chegou o dia da estréia, Paulinho estava na primeira Fileira de cadeiras pertinho do picadeiro.
Casa estava lotada, Zeca se preparava cuidadosamente, para divertir a garotada.
Faltava poucos minutos pra ele entrar. Chegou alguém apressado para lhe falar: então Zeca ficou sabendo que tinha perdido sua mãe.
No picadeiro já anunciavam o palhaço e Zeca com um esforço tremendo, um nó na garganta, as lágrimas correndo em sua face, entrou no picadeiro e começou a fazer o que ele fazia todas as noites; só que não dava para controlar as lágrimas. De repente Paulinho começou a rir sem parar. Dizendo: olhem que engraçado o palhaço esta chorando, nunca vi um palhaço chorar.
E assim as lágrimas do palhaço devolveram a alegria e o sorriso de Paulinho.
Seu pai ficou muito feliz e foi pagar Zeca, como era o combinado: ele disse;você foi formidável aquela idéia das lágrimas foi estupenda, aqui esta sua recompensa.
Zeca ainda abalado e muito tristonho respondeu: guarde seu dinheiro moço, eu chorei pela perda da minha mãe, não foi para ganhar seu dinheiro e também não imaginava que isso alegraria tanto seu filho.
Muitas vezes, as tristezas de uns e a alegria de outros.
E ASSIM É A VIDA.
Zuzufigueroa
Fonte: Sílvio Santos
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