Quinta-feira, 10 de janeiro de 2013 - 14h14
E dá-lhe conversa sobre carnaval e dá-lhe esticar argumento e dá-lhe negaceada e dá-lhe esconder o ouro e no final a "tchurma do samba" vazou do escritório direto para o bar do Ceará para lavar a serpentina, distender o diafrágma e desinfetar o peritônio.
A primeira foi para o santo e bem pouquinho pois santo não gosta de beber se tá chovendo mas a segunda lapada foi um balaço. Um "tapa nos beiço" meio guloso e tanto que antes que a "mardita" chegasse lá embaixo, a raiva já subia pela contramão e o desabafo saiu educado mas carregado de mágoa e incertezas:
-Cumpadi, não vi a luz no fim do túnel...
A resposta foi mais seca que uma varetada no aro do tamborim:
-E você viu algum túnel?
A partir daí o papo virou samba canção com dor de cotovelo, reminiscências e o que se viu foi só cachaça pra dentro e choro pra fora.
Vá lá que sambista é desorganizado por natureza, mas a Secel não precisa seguir o exemplo só pra dizer que é do ramo. Jeito tem,mas só se houver vontade política e acho que há.
Apoiar as manifestações culturais como o carnaval é bem mais que cumprir o art. 215 da Constituição Federal. É conhecer, conviver e respeitar a diversidade do nosso povo.
Fonte: Blog do Zé de Nana
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