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Tem beijo gay na Mostra Competitiva na Unir/Centro no 5° Curta Amazônia


Prossegue nesta quinta as sessões de filmes da Mostra Competitiva do 5° Festival de Cinema Curta Amazônia na Unir/Centro a partir das 19 horas.

São categorias de ficção, documentário, animações que concorrem ao troféu Arara Azul, são filmes do Paraná, Portugal, Pernambuco, Mato Grosso, Bahia, Rondônia, Roraima, Pelotas e Pará.

Filmes que se destacam pela ousadia de quebrar tabus e preconceitos como é o caso do filme do diretor Rafael Jardim, uma ficção baiana de 2014, que reporta a história de Alex, um jovem que esconde dos pais o fato de ser gay e da história de Lara, uma garota que descobre sua sexualidade após mais uma traição do namorado.

Outro destaque é a produção rondoniense da diretora Mabline Martiniano, “Maldito, Bendito Ouro” é um documentário sobre a realidade da vida garimpeira nas águas do Rio Madeira, em Porto Velho, Rondônia. Este revela os sonhos, as lendas, as angústias e histórias daqueles que perseguem o ouro.

Confira a sinopse dos filmes dessa quinta feira na Unir/Centro, abaixo.

SINOPSE DOS FILMES – QUINTA FEIRA

LOCAL: UNIR/CENTRO

QUANDO: 14 de Agosto de 2014.

HORÁRIO: 19 horas.

ENTRADA: GRATUITA

COMPETITIVA NACIONAL

1. “Jujubas – junto de você”, de Evandro Scorsin, clipe, 3’, livre, 2013, Curitiba – PR.

Sinopse: Jujubas, trilha sonora do média-metragem “Manu Baunilha, Bia chocolate”.

2. “Paluí”, de Carlos Silva, Pedro Carvalho de Almeida, animação, curta, 4’45´´, livre, 2013, Avanca – Portugal.

Sinopse: Paluí, mais uma palavra inventada, é uma viagem pelo imaginário da infância, para os adultos, podendo ser assim visualizado num filme feito da animação de um conjunto desenhos que um grupo de crianças dos 4 aos 12 anos de idade construiu a partir da audição e leitura desta obra. Afinal, sobre o Paluí... só se chega lá por torque e de ouvido. Se queres saber o que é o Paluí... põe o teu dedo aqui. Aqui!

3. “A escada”, de André Arôxa, animação, curta, 3’05´´, 12 anos, 2013, Recife – PE.

Sinopse: A Escada conta a história de um homem que perdeu tudo que ama e está prestes a tomar uma decisão.

4. “Le mur”, de Severino Neto, ficção, curta, 5’, 2014, Cuiabá – MT.

Sinopse: Baseado num conto homônimo de Ataualpa Pereira, que tem como referência o também livro homônimo do filósofo francês, Jean Paul Sartre, “LE MUR” mostra toda a angústia, sofrimento e coragem de uma mulher que, por conta de uma decisão, precisa encarar um caminho físico, moral e emocional.

5. “Magela, o poeta”, de Almir Correia, doc, curta, 15’, 2014, Curitiba – PR.

Sinopse: Documentário experimental sobre o poeta Geraldo Magela que chegou em Curitiba aos 15 anos de idade e passou a fazer poemas aos 16. Neste documentário, ele realiza performances de seus poemas críticos e também com muito bom humor. Alguns de seus poemas foram recriados para o vídeo transformando-se assim em vídeo poemas dentro do curta.

6. “Retratos”, de Rafael Jardim, ficção, curta, 15’, 16 anos, 2014, Salvador – BA.

Sinopse: Um pequeno recorte da história de Alex, um jovem que esconde dos pais o fato de ser gay e da história de Lara, uma garota que descobre sua sexualidade após mais uma traição do namorado.

7. “Maldito, bendito ouro”, de Mabline Martiniano, doc, média, 26’, 2012, Nova Mutum Paraná – RO.

Sinopse: Maldito, Bendito Ouro é um documentário sobre a realidade da vida garimpeira nas águas do Rio Madeira, em Porto Velho, Rondônia. Este revela os sonhos, as lendas, as angústias e histórias daqueles que perseguem o ouro.

8. “Flor brilhante e as cicatrizes da pedra”, de Jade Rainho, doc, média, 28’, 12 anos, 2013, Cuiabá - MT.

Sinopse: Flor brilhante é a matriarca de uma família indígena de rezadores Guarani-Kaiowá que vive na reserva de Dourados-MS, Brasil. Lá , cerceados e seu modo de viver originário, tentam sobreviver preservando conhecimentos e hábitos da cultura dos antigos, enquanto convivem com  os efeitos e mazelas causados pelas explosões continuas de uma usina de asfalto, que dinamita e explora uma pedra sagrada no território da aldeia há mais de 40 anos.

9. “Serenkato – O canto da Floresta”, de Jonathas Bernard, doc, curta, 15’, 2014, Boa Vista – RR.

Sinopse: Na comunidade de Campo Alegre, Roraima, região norte da Amazônia brasileira, o filme Serenkato, revela a paixão da etnia macuxi pela música indígena que há tempos é inspirada nos seus mitos e na natureza para criar uma arte que encontra na voz das crianças e jovens a sua mais sublime expressão.

10. “3,60”, de Severino Neto, ficção, curta, 14’, 2012, Cuiabá – MT.

Sinopse: Um troco recebido na roleta de um ônibus circula por várias mãos, várias vidas aparentemente banais, revelando que todas estão bem mais ligadas do que se possa imaginar. 3,60 mostra, de forma simples, que a vida normal que nos acostumamos a ver ou viver não é tão normal assim.

11. “Na ponta do dedo”, de Sergio Bizarro, ficção, curta, 15’, 16 anos, 2014, Pelotas – RS.

Sinopse: Uma estória sobre um homem maduro, criado sob a bandeira do preconceito, que se vê em uma batalha infernal de medo, vergonha e tabu, para encarar a sua primeira vez no urologista. Contada de um modo irreverente e divertido narrando assim o passo a passo dessa odisséia.

12. “Manchik”, de Marcos Carvalho, média, ficção, 17’, livre, 2014, Juazeiro – BA.

Sinopse: Uma história Pemon. Roteirizada e produzida pela comunidade indígena de Santa Elena do Uairen, Venezuela.

13. “Mestre Damasceno – O resplendor da resistência Marajoara”, de Guto Nunes, doc, média, 28’, 2013, Belém –PA.

Sinopse: Mestre Damasceno é cego, campeão local de dominó, pescador artesanal que pega os peixes com suas mãos, líder comunitário, pai de nove filhos. Criador da comédia lírica do Búfalo-bumbá. É uma lenda viva do Marajó Praiano, ele é um verdadeiro patrimônio cultural imaterial paraense, o que foi reconhecido pelo prêmio recebido da Secretaria da Identidade Cultural do Ministério da Cultura em 2010, e ratificado pelo Governo do Estado do Pará e Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves. Este documentário retrata um pouco dos saberes e fazeres deste homem que, à revelia de todas as adversidades da vida, trava batalhas continua no palco da encenação cultural popular marajoara.

Fonte: Ascom

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