Quinta-feira, 1 de julho de 2010 - 17h09
Ao usar a palavra nesta quinta-feira (1) na tribuna do Senado Federal, o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) repercutiu a matéria publicada na revista Veja desta semana, onde um grupo de especialista formulou um conjunto de propostas para melhorar o ensino no Brasil, e entregarão aos candidatos presidenciáveis.
Entre as propostas apresentadas pelos pesquisadores, na reportagem “Um plano para Avançar”, estão criar lei de responsabilidade educacional, elaborar um currículo nacional unificado, flexibilizar o ensino médio, dar autonomia aos diretores de escolas, oferecer formação prática aos professores, premiar os bons mestres e ampliar a jornada escolar.
Segundo o parlamentar, o país mudou, cresceu o número de faculdades particulares e o número de vagas no ensino superior, mas o Ensino Médio ficou parado e o país tem poucos profissionais na área de ciências exatas, como química, física e matemática. “O relacionamento da educação no Brasil tem sido, há anos, algo que se limita ao contato do professor com o aluno, e isso não deve ser o suficiente”, afirmou Acir Gurgacz. "É preciso que o Estado entre nessa relação com um papel decisivo no planejamento da educação dentro de uma estratégia de desenvolvimento".
O material da pesquisa foi sistematizado após um workshop, organizado pelas entidades Casa do Saber, Cidade Escola Aprendiz, Fundação Bradesco, Fundação Educar D’Paschoal. Fundação Itaú Social, Fundação Lemann, Instituto Unibanco e Associação Parceiros da Educação, realizado no dia 25 de maio, em São Paulo. Participaram do evento personalidades consagradas como acadêmicos, empresários e profissionais ligados à educação, que apresentaram e debateram propostas revolucionárias destinadas a estreitar, até o ano de 2022, a diferença educacional existente entre o Brasil e os países mais desenvolvidos.
Na opinião do parlamentar, a valorização do professor precisa andar em via de mão dupla, na qual o Estado se propõe a apresentar um projeto macro para a educação atingir fins específicos. “Desta forma, fica bastante claro como a educação deve andar ao lado do planejamento estratégico de um país e o MEC ficará mais produtivo com o estabelecimento de um currículo padrão que contemple novas formas de ensino”, finalizou.
Fonte: Ascom
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