Sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011 - 16h23
Porto Velho, 18 de fevereiro de 2011 - Uma visita às unidades de internação feminina com intuito de conhecer a realidade e buscar alternativas para oferecer oportunidades de formação profissional para um recomeço das várias adolescentes em conflitos com a lei, cumprindo medidas sócio-educativas, privadas da liberdade e assistidas pelos órgãos públicos, foi um dos motivos que uniu nesta quinta-feira (18) o Ministério Público (MP), Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO).
A gerente da educação profissional da Seduc, Maria Gracineide Rodrigues Costa, acompanhou a promotora da Infância e Juventude do MP Tânia Garcia Santiago e a pró-reitora de extensão do IFRO Marilise Doege Esteves, em duas unidades de internação feminina onde conheceram o ambiente e tiveram conversas preliminares com as adolescentes, para iniciar um diagnóstico que leve a elaboração de políticas públicas e projetos que beneficiem a demanda em idade escolar, e proporcione a inclusão no mercado de trabalho. “A partir dessas visitas surgirá um planejamento para atender a demanda proveniente da Secretaria de Justiça, apesar dessa situação já ser motivo de estudo pela Seduc, mas com a parceria será fortalecido o pensamento de forma unificada com ajuda da promotoria da infância e juventude e do IFRO” – disse Gracineide.
Segundo a pro reitora Marilise Doege a entidade federal tem como objetivo promover uma educação inclusiva norteada pela solidariedade, cooperação e colaboração, e a Seduc foi uma das entidades públicas visitadas pelo reitor do IFRO para estabelecer esses parâmetros e recebeu o convite para a aproximação entre os poderes em prol das adolescentes em conflito coma lei. “Queremos estabelecer parcerias pelo desenvolvimento sustentável de Rondônia através da educação inclusiva.
Fonte; Decom
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