Terça-feira, 21 de novembro de 2006 - 13h20
A Faculdade São Lucas apresentou, durante o 57º Congresso Nacional de Botânica, realizado na primeira quinzena deste mês em Gramado (Rio Grande do Sul), resultado da pesquisa sobre Estudo das Potencialidades da Produção de Óleo de Babaçu no Baixo Rio Madeira para Produção de Biodiesel, coordenado pelo Doutor Anselmo Ferrer, com a participação das Mestras Ana Cristina Ramos de Souza e Laís Mary Lisboa, da Faculdade São Lucas, e Renita Trigueiro, da Unir, Carolina Carneiro, do Ibama, e acadêmicos do curso de Biologia de ambas as instituições de ensino.
Primeiramente foram visitadas 12 Comunidades ribeirinhas (Porto Chuelo, Muntuns, Distrito de São Carlos, Terra Caída, Curicacas, Santa Catarina, Nazaré, Resex Cuniã, Itacoã, Niterói, Maravilha, Cujubim e São Sebastião). A seleção da área baseou-se na proposta de continuidade aos trabalhos iniciados com o Projeto Negócios Sustentáveis do Baixo Rio Madeira (Ministério do Meio Ambiente) para diagnóstico, mobilização e fortalecimento comunitário e apoio a iniciativas promissoras sustentáveis.
Inicialmente foram selecionadas quatro áreas: São Carlos, Cujubim, Conceição e Cuniã. O trabalho visa avaliar a potencialidade econômica das espécies de palmeiras de babaçu do Baixo Rio Madeira, em Porto Velho, para a produção de óleos, visto que são que de grande importância econômica, social e ambiental. A cultura extrativista das populações da Amazônia inclui a prática da colheita de frutos dessas palmeiras utilizadas em diversos fins, principalmente porque na região do Baixo Rio Madeira existem culturas nativas que podem ser beneficiadas com o potencial de desenvolvimento oferecido pelo biodiesel, especialmente as oleaginosas, como soja, girassol, algodão, mamona e dendê, dentre outras.
O projeto incluiu, ainda, um levantamento fitossociológico da área, bem como a fenologia e a extração e caracterização os principais compostos contidos na semente e polpa dos frutos de buriti e babaçu para produção de biodiesel. A proposta é aumentar a renda familiar das comunidades do Baixo Madeira, com a utilização dessas palmeiras para biodiesel. Como resultado foi constatado que é grande a diversidade e a quantidade de palmeiras por metro quadrado, mostrando a grande viabilidade para a produção de óleo de babaçu para o biodiesel.
Fonte: Chagas Pereira
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