Domingo, 13 de setembro de 2009 - 12h26
Tenho acompanhado a luta pela construção do Teatro da capital e agora, com maior interesse, a disputa pela escolha do nome que será dado àquela futura casa de espetáculos. Sabe-se que a legislação do País não permite que o nome de pessoas vivas possa ser dado às ruas, praças, travessas, becos, prédios públicos etc. o que já eliminaria um nome de peso, o de Dona Labibe Bártolo, defendido e cantado com muita justiça em prosa e verso pelo colunista Silvio Santos. CLIQUE E LEIA A COLUNA DO ESCRITOR E MEMBRO DA ACADEMIA DE LETRAS DE RONDÔNIA ANTÔNIO CÂNDIDO DA SILVA.
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Flor do Campo e Malhadinho encantam público em Guajará-Mirim, durante Festival Duelo na Fronteira
O Bumbódromo Márcio Paz Manacho viveu no domingo (16), um dia marcante para a cultura de Guajará-Mirim, com as apresentações dos bois-bumbás Flor do C

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O curta-metragem Catador de Sons e o clipe musical Barranco foram exibidos pela primeira vez na noite da última quinta-feira (13), no espaço Tapiri

Em meio às águas extensas do Baixo Madeira, onde a floresta dita o ritmo da vida, um grupo de estudantes ribeirinhos encontrou na arte uma forma de
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