Quarta-feira, 2 de outubro de 2013 - 11h06

Ação do Porto Velho Shopping em homenagem aos 99 da capital contou com a participação dos clientes
A inspiração da foto de Carlos Eduardo Quintino foi o entardecer no Rio Madeira, para homenagear os 99 anos de Porto Velho, no Concurso Cultural “Meu olhar sobre Porto Velho”.
A foto ganhadora foi tirada às margens do Rio Madeira, através de celular, e retratou o por do sol em tons vermelho e amarelo, com a vegetação e as águas aparentemente calmas do local.
O Rio Madeira foi o ponto de maior homenagem dos portovelhenses na escolha das imagens que representam a cidade. Ele foi retratado a partir de fotos com sua força, o barranco, a usina, os flutuantes e o entardecer.
Além dele, ainda foram enviados retratações de momentos na Praça Estrada de Ferro Madeira Mamoré, o arco íris após a chuva e o Parque da Cidade.
Confira as melhores imagens enviadas ao concurso no Facebook do Porto Velho Shopping.
Fonte: Elis Ramos
COMENTÁRIO / POEMA ENVIADO PELO JORNALISTA MONTEZUMA CRUZ:
O sol de Porto Velho /Do outro lado do rio /É vermelho e grande /Longínquo No infinito opaco / Da fumaça que se levanta / Na terra queimada Pela ganância / De quem, enriquecendo A empobrece /O sol de Porto Velho / É uma prece /E quando pára No oceano de névoa / Do ocaso, impasse Estático de tempo / No espaço /Parece que não desce / Quer ficar na terra / O escarlate sol de Porto Velho De todo fim de tarde /
Quando pára É porque espera / Um carinho, um aceno / Calado do apito do trem
Que nunca vem / O sol de Porto Velho / Fica noite adentro /Espanta-se com a mudança Das pessoas / Que perderam O hábito de admirá-lo / E à mata / Não concebe o que fazem / À floresta / A cada dia, semana / Mês ou ano que se passa
E a vontade que tem / É de afastar-se para longe / Das serras e machados /
O lindo sol escarlate / Que no fim de tarde / Paira do outro lado do rio Enfeitado de barcos, balsas E madeiras flutuantes / É quem faz crescer a selva / Sua amada Através da bruma seca / Olha à cidade De esguelha / E num apelo triste / Pede às migalhas Da espécie humana, Homens e mulheres /Que se comportem E não matem
Nem desmatem / A alma viva Da paisagem Não a transformem Em natureza morta /
O sol de Porto Velho / Do outro lado do rio Imenso, parado / Olha nos olhos a alma
E as verdades De cada um /Que as águas do Madeira / Levam para lavá-las
E perdê-las no mar azul / Aproveitem hoje E ao pôr-se o sol em Porto Velho
Lembrem-se de que Igual não há / No mundo
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