Quinta-feira, 5 de agosto de 2010 - 11h24
Custou para que a cultura afro-brasileira fosse percebida como algo importante, profundo e próprio.
Durante muito tempo ela foi perseguida, malvista e incompreendida: proibiram-se os atabaques, os batuques, o candomblé, a capoeira e ata os sambas, por isso, muitos nunca chegaram a conhecer de fato essas tradições, confundindo expressões de fé, de profunda sabedoria e de alegria com superstição ou, mais tarde, nomeando-as como folclore.
Para entender a expressividade e a simbologia dessas tradições, histórias e musicas certamente é preciso ouvi-las, vê-las e senti-las, também é necessário atenção para compreender trajetórias e memórias de indivíduos e comunidades e suas ancestralidade ainda pouco conhecidas.
Elas nos mostram outras percepções de mundo, evidenciam formas próprias de ser exigem respostas que talvez ainda não tenham sido dadas.
Apesar do evidente processo de reconhecimento da importância das tradições afro-brasileiras e de sua inclusão na sociedade moderna, mesmo que a passos lentos, há ainda muitas pessoas que não as igualam a outras mais conhecidas e difundidas, isso acontece, em geral, por desconhecimento ou por preconceitos criados e transmitidos por séculos, e que, infelizmente, perduram até os dias de hoje.
Fonte: Ângela Luhning
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