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Lito Casara e 'Choro de Minas' encantam público de Porto Velho



Lito Casara e 'Choro de Minas' encantam público de Porto Velho  - Gente de Opinião 

Um grande público compareceu no Mercado Cultural, na última sexta-feira, 12, para o show musical do grupo “Choro de Minas”, que esteve em Porto Velho para duas apresentações. Patrocinado pela prefeitura da capital, a vinda do grupo de “chorões” mineiros, faz parte do intercâmbio cultural e musical desenvolvido pelo município, por meio da Fundação Cultural Iaripuna.

No sábado, também com um grande público para prestigiar, o grupo se apresentou na praça Getúlio Vargas, no projeto Música Instrumental na Praça, que os professores da Escola de Música Jorge Andrade e a Fundação Iaripuna realizam todos os sábados no local. Entre seus componentes o grupo trouxe a cidade o músico Emanuel Fulton Casara, mais conhecidos nas rodas dos chorões como Lito Casara, bandolinista e violonista portovelhense, nascido na região do Guaporé, formado em violão clássico pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Além de Casara, fazem parte do grupo os músicos Wagner Andrade (violão 7 cordas), Dú (violão 6 cordas), Nixon Fonseca (cavaquinho solo e centro), Marcos Flores (cavaquinho centro), Faustino (violão 6 cordas solo) e Fernando Andrade (acordeom).“Foram dois espetáculos de primeira para um público amante deste gênero de música que é bem brasileira, que tem para o Brasil a mesma importância que o jazz tem para os Estados Unidos. É uma música que exige muita técnica do instrumentista para que seja executada. E assim como jazz, também é cheia de variações e improvisos. Geralmente os chorões são grandes virtuoses de seus instrumentos”, disse o presidente da Fundação Iaripuna, Altair dos Santos Lopes, o “Tatá”.

A vinda do Choro de Minas, de acordo com o que informou Tatá, é também o primeiro passo para a criação do Clube do Choro, em Porto Velho. Ele adiantou que na cidade existem muitos aficcionados nesse a esse gênero musical, a exemplo do próprio Lito Casara. A idéia é reunir músicos e simpatizantes para discutirem a criação da confraria.

FONTE: Joel Elias
Fotos: Quintela

 

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