Segunda-feira, 10 de agosto de 2015 - 14h03
A Fundação Cultural de Porto Velho realizou com sucesso a segunda edição Seminário de Patrimônio Cultural, com o tema: “Juntos pela preservação de nossa história”. O evento teve o objetivo de junto com a sociedade civil organizada, discutir os vários aspectos da questão patrimonial e obter diretrizes para uma legislação municipal de patrimônio cultural.
Segundo o presidente da Funcultural, Antônio Jorge, o seminário teve como missão exercer a difícil tarefa de buscar a identidade de Porto Velho e preservar um patrimônio que vai traduzir a identidade do povo e da cidade. “Estamos fazendo história, vamos participar da feitura desta carteira de identidade da cidade, identificar uma capital da região Norte que tanto teve e ainda tem importância para o nosso país. Quero agradecer ao prefeito Mauro Nazif por dar total apoio para a cultura de Porto Velho. Vamos conhecer mais de perto a nossa história”, afirmou ele.
O seminário contou com parcerias como o Fórum de Patrimônio Municipal, Iphan, Unir e sociedade civil organizada. A colaboradora, Doutora Aline Montenegro Magalhães, representante do Instituto Brasileiro de Museus, trouxe reflexões sobre estudos realizados pelos Ibram. “É importante esse seminário para perceber o desejo de memória que a população tem, pois, não adianta fazer museus e preservar as coleções e achar que tudo já está pronto. É preciso um trabalho contínuo de educação e participação da sociedade e poder público”, explica a doutora.
Marcelle Pereira representante da Unir, trabalhou a questão do patrimônio cultural e a sua identidade e contemporaneidade. “Nossa cidade vive hoje problemas sérios quanto ao patrimônio, sua conservação e gestão. Vamos viabilizar e discutir sobre isso e ter uma legislação que será mais uma ferramenta para que a Prefeitura e população possa usar para cuidar do patrimônio”, comenta Marcelle.
O convidado Deyvesson Israel Alves Gusmão discorreu sobre a experiência de Rio Branco quanto ao seu patrimônio cultural. “Queremos contribuir apontando princípios e diretrizes aplicadas em Rio Branco, Acre e ver se são cabíveis aqui. No acre temos uma sinergia entre as instituições de cultura”, disse.
Durante a programação aconteceram também os grupos de trabalho dentro de três eixos temáticos sobre Patrimônio Cultural: Identidade, Contemporâneo e Identidade Amazônica. Os grupos tratam sobre Gestão do Patrimônio Cultural, Processo de Tombamento e Registro de patrimônios Culturais- Inventário de bens. Aplicação de Penalidade: Regras de proteção e conservação de bens tombados e registrados.
Também colaboraram Aline Montenegro Magalhães do Ibram, Berenice Tourinho reitora da Unir, Marco Antônio Domingues Teixeira, Universidade federal de Rondônia, Diego Dionísio, pesquisador de São Paulo e Flávio Morais.
Fonte: Rebeca Barca
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