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Hoje na Unir/Centro tem Raul Gazolla e Rayanne Morais no longa 'Os tubarões de Copacabana'


Na abertura do 5º Curta Amazônia, a sala pública da Universidade Federal de Rondônia ficou pequena para o público que prestigiou as sessões de abertura do Festival de Cinema que mais inova à cada edição. Um público diverso assistiram a performance de Fernanda Montenegro no papel da prostituta Zulmira no filme "A dama do Estácio", além dos curtas e longas metragens que participaram da sessão competitiva na noite de segunda na Unir/Centro.

Não é somente atrizes conceituadas que prestigiam o público rondoniense, a mostra de filmes traz diversos atores renomados nessa edição, e nessa terça feira temos na tela do 5º Curta Amazônia, a performance de Raul Gazolla que contracena com a atriz Rayanne Morais no longa metragem “Os tubarões de Copacabana”, de Rosário Boyer, ficção, longa, 100’, 2014, Rio de Janeiro – RJ, onde um trágico acidente, envolvendo o Presidente da República, reúne um grupo de surfistas que a vida distanciara. “Os tubarões de Copacabana” é uma história de amizade e desencontro, de paixões turbulentas e esperanças perdidas, porque as mais perigosas, são as ondas da vida. Esse longa está programado para ser exibido na Unir/Centro dia 12 de agosto a partir das 19 horas.

No destaque regional temos o curta ficção vindo do Estado do Amazonas de Manaus, “Sonho e pesadelo”, de Moacy Freitas, ficção, curta, livre, Manaus – AM,  um cientista maluco, Professor Pardal? Ou simplesmente, mas um catador de lixo Que vivi as margens da reserva do Mindu um senhor que vive atormentado pela destruição da reserva do Mindu onde em sua infância tomou banho e brincou com seus amigos, o velho, parte em uma jornada para achar onde começa e termina tanta poluição e localizar a nascente do igarapé em uma pequena embarcação feito com as garrafas pets e um velho motor elétrico encontrado pelas margens da reserva em sua busca e levado a um sonho ou a suas lembranças resta ao velho saber.

E o Curta Amazônia é isso, traz na sua programação também filmes reflexivos sobre a AIDS com destaque do curta “20 por 30”, de Josias Pereira. Filmes etnográficos que traz Cinema como entreter e aprender, filmes que conduzem a sociedade à pensar, e formar seus próprios conceitos e opiniões. Curta Amazônia é isso Cinema, reflexão, cultura e formação!

Temos curtas e médias que antecedem as sessões de filmes na Mostra Competitiva como o clipe “Alex Domingos – por ela”, de Rafael Jardim, clipe, 3’56´´, livre, 2013, Salvador – BA, as animações “Paleolito”, de Ismael e Gabriel Calegario, 6’18´´, livre, 2013, Rio de Janeiro – RJ, “O menino que sabia voar”, de Douglas Alves Ferreira, animação, curta, 11’, livre, 2013, São Paulo – SP, “Os guardiões das florestas”, de Alunos da Escola E/B. 2.3 Bento Carqueja, animação, curta, 6’11’’, livre, 2012, Avanca – Portugal, “Matando cachorro a grito”, de Almir Correia, animação, curta, 3’18´´, livre, Curitiba – PR, “Navegar”, de Carlos Silva, Pedro Carvalho de Almeida, animação, curta, 5’17´´, livre, 2013, Avanca – Portugal, “Sonho e pesadelo”, de Moacy Freitas, ficção, curta, livre, Manaus – AM, “Marcelo”, de Jéssica Lopes, doc, curta, 12’, livre, 2013, Santos – SP, “20 por 30”, de Josias Pereira, ficção, curta, 15’, 12 anos, 2013, Pelotas – RS, “Sorry”, de The Wolfpack, ficção, curta, 3’, 16 anos, Porto Alegre – RS, “Os tubarões de Copacabana”, de Rosário Boyer, ficção, longa, 100’, 2014, Rio de Janeiro – RJ.

Importantes marcas rondonienses e nacionais participam e potencializam a produção do Festival de Cinema que inova à cada edição, marcas privadas como os refrigerantes TUPI, Sesc Rondônia, Júnior Sun, Sítio do Chicão, Imprensa Rondoniense, as marcas públicas Universidade Federal de Rondônia/Unir, Secretaria Municipal do Meio Ambiente/Sema da PMPV, Biblioteca Municipal Francisco Meireles, Dade/Semed, as parcerias à nível nacional do curso de Roteiro de filmes: Canne, Fundaj, SaV, MinC, MEC, e apoio local da ABD seção Rondônia, Iphan Rondônia, Casa de Cultura Ivan Marrocos.


SINOPSE DE FILMES DE TERÇA DIA 12.08.2014 - NA UNIR/CENTRO - 5º CURTA AMAZÔNIA.

1. “Alex Domingos – por ela”, de Rafael Jardim, clipe, 3’56´´, livre, 2013, Salvador – BA

Sinopse: Desprezado por sua amada, um garoto apaixonado recria sua musa, dando vida a seus sonhos.

2. “Paleolito”, de Ismael e Gabriel Calegario, animação, curta, 6’18´´, livre, 2013, Rio de Janeiro – RJ.

Sinopse: Um homem das cavernas, em busca de comida assiste o despertar de uma criatura feita de pedra.

3. “O menino que sabia voar”, de Douglas Alves Ferreira, animação, curta, 11’, livre, 2013, São Paulo – SP.

Sinopse: Um menino de apenas sete anos de idade está em coma. Apesar da tristeza de sua situação, a natureza de seu espírito infantil não é afetada e ele voa livre e vive grandes aventuras!

4. “Os guardiões das florestas”, de Alunos da Escola E/B. 2.3 Bento Carqueja, animação, curta, 6’11’’, livre, 2012, Avanca – Portugal.

Sinopse: Este filme resulta de um workshop de animação com crianças, argumento baseado no livro de Evandro Morgado, obra publicada no âmbito do Ano Internacional das Florestas, que sensibiliza e indica comportamentos a seguir de modo a proteger as florestas.

5. “Matando cachorro a grito”, de Almir Correia, animação, curta, 3’18´´, livre, Curitiba – PR.

Sinopse: Um homem barbudo aparece para um cachorro fazendo embaixadinhas e dá um imenso grito fazendo com que o cachorro caia morto. O mesmo acontece com outros cachorros. Todos morrem e vão então para o céu jogar a assistir outros cachorros. Todos morrem e vão então para o céu jogar a assistir outros cachorros jogando bola. No céu dos cachorros há também postes para eles fazerem xixi.

6. “Navegar”, de Carlos Silva, Pedro Carvalho de Almeida, animação, curta, 5’17´´, livre, 2013, Avanca – Portugal.

Sinopse: Um conjunto e desenhos esboçados pela mão da própria autora e intérprete, Helena Caspurro, quando os seus 5 anos de idade, revela-nos, ao som  de uma canção de amor, que a razão de ser é um movimento perpétuo e translúcido no ciclo da existência. Pelo amor se nasce. Nele se gera e recria a nossa história enquanto poetas e criadores de vida.

7. “Sonho e pesadelo”, de Moacy Freitas, ficção, curta, livre, Manaus – AM.

Sinopse: Um cientista maluco, Professor Pardal? Ou simplesmente, mas um catador de lixo Que vivi as margens da reserva do Mindu um senhor que vive atormentado pela destruição da reserva do Mindu onde em sua infância tomou banho e brincou com seus amigos, o velho, parte em uma jornada para achar onde começa e termina tanta poluição e localizar a nascente do igarapé em uma pequena embarcação feito com as garrafas pets e um velho motor elétrico encontrado pelas margens da reserva em sua busca e levado a um sonho ou a suas lembranças resta ao velho saber.

8. “Marcelo”, de Jéssica Lopes, doc, curta, 12’, livre, 2013, Santos – SP.

Sinopse: Por meio da mistura de sons e o silêncio, você conhecerá o universo sonoro de Marcelo – uma criança em fase de adaptação ao implante coclear.

9. “20 por 30”, de Josias Pereira, ficção, curta, 15’, 12 anos, 2013, Pelotas – RS.

Sinopse: O prazer de viver no desprazer do sonho. Quando o sexo fácil que cobra apenas uma vez vive. Quando o medo e a solidão estão na vida de uma pessoa. A reflexão gera medo, ontem, hoje e amanhã desilusão. Sonhar? Não, obrigado, o dia é longo.

10. “Hidrelétricas do Tapajós”, de Marcio Isensee e Sá, Eduardo Pegurier, doc, curta, 10’, 2013, Rio de Janeiro – RJ.

Sinopse: O filme documenta a atual situação da região do Rio Tapajós, onde está planejado a construção de cinco hidrelétricas ao longo do rio e afluentes. Recentes conflitos entre indígenas Muduruku e pesquisadores contratados pelo governo chamaram a atenção para a importância de dar voz aos agentes locais.

11. “Sorry”, de The Wolfpack, ficção, curta, 3’, 16 anos, Porto Alegre – RS.

Sinopse: Carne, mentiras e um telefonema.

12. “Os tubarões de Copacabana”, de Rosário Boyer, ficção, longa, 100’, 2014, Rio de Janeiro – RJ.

Sinopse: Um trágico acidente, envolvendo o Presidente da República, reúne um grupo de surfistas que a vida distanciara. “Os tubarões de Copacabana” é uma história de amizade e desencontro, de paixões turbulentas e esperanças perdidas, porque as mais perigosas, são as ondas da vida.

Fonte: Ascom
 

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