Quarta-feira, 30 de março de 2016 - 22h00

Graduandos do curso de Terapia Ocupacional das Faculdades Integradas Aparício Carvalho (FIMCA) usam a arte para incentivar pessoas com distúrbios mentais a expressarem os seus sentimentos. A iniciativa objetiva, também, o retorno financeiro com a venda das artes para auxiliar no tratamento e evitar, com essa ação, um quadro depressivo. Coordenadas pela professora Carlota Vergínia Saueia, terapeuta ocupacional, massoterapeuta e artesã, as atividades terapêuticas começaram no Centro de Extensão Universitária da FIMCA no bairro Mariana, zona leste de Porto Velho, e agora estão sendo estendidas a outros campos de estágios. Segundo a docente, a Terapia Ocupacional é um curso que se fundamenta em outras profissões e proporciona aos pacientes, com sequelas ou patologias, funções que darão a eles funcionalidade, respeitando os limites de cada um. “O artesanato é importante no cotidiano dessas pessoas, principalmente porque serve como terapia e ajuda no desenvolvimento e capacidade motora”, diz.
O trabalho realizado pela professora Carlota Vergínia Saueia com os graduandos do curso de Terapia Ocupacional é baseado em resultados de pesquisas feitas pela psiquiatra Nise da Silveira, que se posicionou contrária às formas agressivas de tratamento em sua época e, na década de 1940, buscou inovações científicas e tecnológicas com o objetivo de sedimentar uma visão orgânica da doença mental. “Nise da Silveira pesquisou o desenvolvimento de uma prática clínica na área da Terapia Ocupacional, examinando os resultados com inteligência livre de enquadramentos limitadores. E é com base nesta liberdade de expressão que os graduandos usam a arte como metodologia contra a depressão”, mencionou a professora Carlota Vergínia Saueia.
Fonte: Chagas Pereira
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