Terça-feira, 9 de setembro de 2008 - 11h39
O Curso de Educação Médica Continuada, realizado mensalmente, desde 2007, pelo Conselho Regional de Medicina de Rondônia (Cremero), pretende homogeneizar a linguagem e os procedimentos médicos na região Norte, segundo avaliou o médico Carlos Henrique Esteves Freire especialista em ginecologia e obstetrícia pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Tego).
Carlos Henrique, que ministrou aula no final de semana sobre ginecologia e obstetrícia, enfocando os problemas do pré-natal de baixo e alto risco, assistência ao parto, pré-eclâmpsia/eclampsia, hemorragias da gravidez 1o e 3o trimestre e pós-parto e casos clínicos, diz que há uma diretriz do Conselho Federal de Medicina (CFM) para tentar homogeneizar as informações médicas em nível nacional. Nessas palestras não abordamos avanços tecnológicos nem pesquisas ultra-avançados. O objetivo é dar toques básicos sobre temas corriqueiros.
Para o especialista, a homogeneização das abordagens médicas na região Norte é um passo positivo. Positivo porque a região por si só já é homogênea. Portanto em nossas palestras não há novidade tecnológica, mas apenas um aprimoramento e inovações com relação a algumas abordagens de rotina.
O médico elogiou a pré-disposição em aprender dos médicos rondonienses e destacou o nível de aproveitamento do conteúdo. Há um grande aproveitamento da palestra. E o que é melhor, há uma troca de experiência valorosa a partir das similaridades das dificuldades e dos avanços na área médica voltada à ginecologia, ressaltou.
A presidente do Conselho, médica Inês Motta, voltou a destacar o apoio do CFM e da Ufam para a realização do curso. É um curso gratuito aos médicos rondonienses. E por isso uma grande conquista, aos profissionais e à população.
Fonte: Cremero
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