Domingo, 29 de julho de 2012 - 09h52
No sábado, duas apresentações de dança abrem a noite de espetáculos, a partir das 19h: Dança do Ventre com a Cia. Chistina Pontes, e Odissi, dança indiana com o grupo Locômbia, de Roraima. Em seguida começam as apresentações teatrais: uma família de palhaços atrapalhados entra em cena em Poropopó, da Cia. Será O Benidito?! do Rio de Janeiro. Para fechar a noite, os alunos do curso de teatro do grupo O Imaginário encenam A Ferrovia dos Invisíveis - Narrativas do Outro Lado. A peça é resultado de uma pesquisa sobre os trabalhadores de diversas nacionalidades que construíram a Ferrovia Madeira-Mamoré e sua estrutura é baseada nas narrativas e memórias de diferentes tempos.
Domingo acontece o encerramento do Festival, com todos os grupos e artistas circences na Arena Madeira Mamoré, a partir das 18h. Às 19h, o último espetáculo de dança do Festival fica por conta de Anderson Moreira com Dança do Ventre, e às 20h30 a Cia. Cata e Conta, do Maranhão, traz muitas histórias e cantorias no espetáculo Histórias de Maga. Às 21h30, o grupo O Imaginário apresenta novamente A Ferrovia dos Invisíveis, e encerrando esta edição do Festival, o grupo Tia Teatro e seus dois palhaços "sem eira nem beira" divertem o público com a peça Histórias de Circo sem Lona.
Programação - V Festival Amazônia Encena na Rua
18h - O Circo na Arena - Todos os Circenses
19h - Dança do Ventre - Cia. de Dança Anderson Moreira
Porto Velho (RO)
19h30 - Histórias de Maga - Cia. Cata e Conta
Imperatriz (MA)
Uma lavadeira de sonhos. Uma mulher que na peleja do dia a dia faz fluir a imaginação de todo o público com suas histórias e tagarelices. Na cena, bonecos e sua trouxa de roupas, que vai levando pro rio da ilusão de cada um de nós. É um trabalho de contação de histórias e com muitas cantorias.
20h30 - A Ferrovia dos Invisíveis, Narrativas do Outro Lado - O Imaginário
Porto Velho (RO)
Um grupo de trabalhadores luta para construir uma ferrovia no meio da floresta. A estrutura é baseada nas memórias, nas narrativas de diferentes tempos, a partir de fatos históricos e da importância da presença dos trabalhadores de diversas nacionalidades, no período da construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré. Dando um sentido humano e universal, transformando o drama e as ações humanas em composição de ações poéticas.
21h30 - Histórias de Circo Sem Lona - Tia Teatro
Porto Alegre - RS
As artimanhas de dois palhaços “sem eira, nem beira”, que não têm muitos dotes e precisam encontrar uma forma de ganhar a vida e conquistar o pão de cada dia. Refletindo, através da alegoria e da linguagem do palhaço, como o homem vai levando sua vida, equilibrando-se entre os contrários, compreendendo a necessidade de “ganhar o pão com o suor de seu rosto”, mas criando mecanismos para escapar das pressões cotidianas, reagir aos exageros dos puritanos e se contrapor à tristeza e à violência do mundo.
Programação - II Seminário Amazônico de Teatro de Rua
Encerramento
Dia 29/07
Local: Arena Madeira Mamoré (Solenidade conjunta com o Amazônia Encena na Rua)
Fonte: Tapiri - O Imaginário
A III Feira de Conscientização e Prevenção Contra Queimadas, realizada no dia 25 de junho no Galpão da Feira, em Nova Mutum Paraná, foi palco de um
Banda Os Últimos se apresenta hoje no Festival Acústico Lo Fi na Estrada de Ferro Madeira-Mamoré
A Banda Os Últimos, um dos grandes nomes do rock autoral rondoniense, sobe ao palco hoje (28/06) no Festival Acústico Lo Fi, que acontece na históri
Depois de percorrer escolas e ter sua primeira mostra pública às margens do Rio Purus, em Lábrea, cidade que inspirou a obra, “Pela Água, Sempre!” s
Campanha Literária: VOTO POPULAR: 06/06/2025 até 06/07/2025
A escritora, historiadora e Professora de História da Prefeitura Municipal de Porto Velho, mas também, Bibliotecária/Documentalista do IFRO Campus P