Segunda-feira, 23 de setembro de 2013 - 21h13
O espetáculo é parte do projeto “Reabilitando pela arte: cultura da paz pela não violência” da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), executado pela Associação Cultural do Desenvolvimento do Apenado e Egresso (Acuda) e pelo Serviço Social do Transporte (Sest) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat), em parceria com o Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia.
O projeto existe há mais de 16 anos em Rondônia e tem como público alvo os internos do regime fechado dos Presídios Urso Branco e Centro de Ressocialização Vale do Guaporé. A primeira experiência cênica nos presídios de Rondônia foi realizada com o premiado espetáculo Bizzarrus, que permaneceu por mais de 15 anos em cartaz, percorrendo por sete capitais brasileiras.
Segundo o diretor da peça, Marcelo Felice, o teatro é uma ferramenta essencial no processo interno de cada reeducando envolvido nas atividades; os internos passam por processo de desconstrução e reconstrução de si mesmos.
Sobre a peça
O Topo do Mundo aborda a história de cada reeducando a partir da metodologia do Eneagrama: ferramenta de autoconhecimento aplicado ao estudo da personalidade, que descreve detalhadamente o caráter humano e suas dinâmicas internas, utilizando as nove maneiras básicas do ser humano pensar, sentir e se comportar no mundo.
Todo processo de criação e formação das cenas se desenvolve na areia do deserto, onde “buscadores da verdade”, se deparam com o inevitável: “as prisões internas” levando-os a reflexões e desafios pela busca do seu melhor, retomando a aspectos particulares de suas infâncias e jornadas, transformando toda a limitação em pleno desenvolvimento individual.
Fonte: Seae
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