Quarta-feira, 15 de maio de 2019 - 16h46
12
estudantes do Colégio Sapiens, em Porto Velho, formam quatro equipes
participantes da 11ª Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB), que em
2019 iniciou a primeira fase com o número recorde de 18,5 mil equipes
inscritas, um total de 73 mil participantes de todos os estados brasileiros.
Ao
todo a Olimpíada é composta por seis fases online, uma por semana e todas
eliminatórias, além da final presencial marcada para os dias 17 e 18 de agosto
em Campinas-SP.
De
acordo com o professor Aleks Palitot, líder das equipes da escola, essa é uma
participação inédita, mas que com certeza renderá bons frutos. “Queremos chegar
com pelo menos uma equipe à final da Olimpíada, mas todos os alunos saem
ganhando por pelo menos participar”, afirma.
Para Palitot
a Olimpíada leva os alunos a uma análise aprofundada em relação à História do
Brasil ao abordar questões que evidenciam a cultura, a formação do país
multirracial e multifacetado, ressaltando o mosaico que é a cultura local.
A
aluna Júlia Schockness, que já participou das Olimpíadas de Matemática, Física
e Biologia, conta que a de História foi a que ela mais gostou até agora. “Gostei
da proposta, é mais interativa que as outras. Nós sentamos, pesquisamos,
discutimos e ouvimos a opinião do outro para responder as questões”, afirma.
Robermara
Gusmão, coordenadora pedagógica do Ensino Médio Integral na Unidade Jardim das
Mangueiras, ressalta que a prova, que conta com questões que envolvem música,
pintura, literatura e fatos históricos, vai além de testar os conhecimentos dos
alunos. "As questões abordadas promovem a cultura da tolerância, o
discernimento e o conhecimento sobre as raízes da nossa nação. É a formação dos
alunos enquanto cidadãos a partir da valorização da identidade do povo brasileiro”,
destaca.
Identificação
Os
nomes das equipes foram escolhidos pelos próprios alunos do Colégio Sapiens,
com o auxílio do professor Aleks Palitot. Eles resolveram homenagear os povos
indígenas do Estado de Rondônia, são eles: Guerreiros Karipuna, Guarreiros Parecis,
Guerreiros Suruí e Guerreiros Mura.
“Decidimos
representar Rondônia homenageando os primeiros habitantes dessa terra, levando
o orgulho que a gente tem da nossa trajetória, do nosso estado, da nossa
história”, comenta Júlia.
Curta-metragem “Quarto Escuro”, de Carlos Santana, tem estreia oficial em Ariquemes
O cinema rondoniense ganha mais uma produção autoral com o lançamento oficial do curta-metragem “Quarto Escuro”, dirigido por Carlos Santana. A est
Curta Amazônico destaca protagonismo feminino na tela e na produção
Em meio aos sons da floresta urbana de Porto Velho, uma jovem transforma o silêncio em arte. A Ascensão da Cigarra, curta-metragem dirigido e roteir
A Mostra Amazônia Negra de Cinema está com convocatória aberta para a seleção de obras audiovisuais que irão compor sua programação itinerante em Ro
As filmagens de Ibiã e o Boto chegaram ao fim, marcando o encerramento de um projeto que une mitologia amazônica, poesia visual e o olhar sensível s