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Doutora da UFRGS ministra seminário na São Lucas



A Doutora Lavínia Schuler Faccini, Médica Geneticista da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), ministrou um seminário de teratologia (especialidade médica que se dedica ao estudo das anomalias e das malformações ligadas a uma perturbação do desenvolvimento embrionário ou fetal) e capacitação para detecção de malformações em recém-nascidos aos participantes do projeto estudo piloto para avaliar a viabilidade de um sistema de registro de uso de medicamentos na gravidez. Resultado de parceria entre a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a Universidade de São Paulo (USP) e a Faculdade São Lucas (FSL), as atividades foram desenvolvidas no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB5/USP), em Monte Negro, município do interior rondoniense. Na oportunidade foi aplicado um questionário com o objetivo de avaliar o real impacto que o projeto terá sobre a formação acadêmica dos alunos, cujos dados deverão ser apresentados por ocasião do Congresso Brasileiro de Educação Médica (Cobem), em novembro, na cidade de Belo Horizonte.

No seminário de teratologia, a Doutora Lavínia apresentou um panorama geral, destacando grandes temas da genética médica, aspectos do aconselhamento genético, incluindo explanação sobre o serviço de genética médica da UFRGS, além de revisão sobre protocolo do projeto.  Os integrantes do grupo de estudo foram beneficiados com um curso de capacitação de reconhecimento de malformações em recém-nascidos, visando estudo que será realizado com o acompanhamento de gestantes. “Cada pessoa é um universo inteiro, não generalizável”, enfatizou a Doutora Lavínia Faccini, destacando que cada ser é único.

O Professor Doutor Luís Marcelo Aranha Camargo, pesquisador da USP, coordenador do ICB5 e coordenador do curso de Medicina da Faculdade São Lucas (Porto Velho/RO), agradeceu a Doutora Lavínia pela oportunidade rara de troca de conhecimentos, reforçando a capacidade dessas atividades extracurriculares de incentivo à medicina crítica e investigativa. Na oportunidade foi proposta uma parceria, pioneira na Amazônia Ocidental, envolvendo o ICB5/USP (Universidade de São Paulo), a UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e a FSL (Faculdade São Lucas), visando a estruturação de um ambulatório de genética, tendo em vista que na Região Norte há uma carência muito grande desse serviço, já que existe somente no Pará.

Fonte: Chagas Pereira
 

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