Sexta-feira, 23 de julho de 2010 - 09h07
Existem pessoas que adoram falar difícil. Fixam-se em algumas palavras e esquecem de verificar o significado, os acentos e os tempos dos verbos.
Meu pai costumava contar as conversas que mantinha com um dos seus Assessores mais próximos, sempre disposto a demonstrar intimidade com o idioma pátrio. E sem se socorrer do dicionário lhe sapecava frases cômicas que lhe doíam a audição:
–Chefe, hoje amanheci com aquela “monotônia” de amargar...
Lá pelas tantas, um dia, a carga de uma das embarcações do Serviço de Navegação do Guaporé chegou vinda de Vila Bela da Santíssima Trindade, com evidentes sinais de violação. E o intrépido colaborador não titubeou:
—Patrão, a carga chegou “adúltera”, temos que trazer um “périto” para verificar o “Status Quo Vadis” da mercadoria...CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO MEMBRO DE OPINIÃO DA ACLER E MEMBRO FUNDADOR DA ACADEMIA GUAJARAMIRENSE DE LETRAS, PAULO CORDEIRO SALDANHA.
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O documentário “Con(cs)erto de Ferro e Flor”, dirigido por Rafaela Oliveira e produzido pela Conexão Norte em parceria com a Cia de Artes Clandestin
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