Cresce uso de celulares por crianças e adolescentes

Professores e pais precisam ficar atentos para orientar crianças e adolescentes sobre o uso dos aparelhos celulares na escola. Diretores de colégios tomam medidas para tentar ordenar o uso do aparelho, e especialistas apontam que o limite tem de partir de casa e que os professores precisam dar o exemplo. Levantamento realizado no final de 2006 pela empresa de telefonia móvel Vivo revela que consumidores com idade entre 7 e 13 anos adquiriram 33% telefones a mais que em 2005 praticamente o dobro do que ocorreu no grupo entre 14 e 18 anos de idade (17%). Aderson Costa, professor do Departamento de Psicologia Escolar da Universidade de Brasília (UnB), acredita que o celular se tornou grande aliado dos pais para que se sintam mais seguros quanto ao paradeiro dos filhos. "A maioria das crianças recebe os aparelhos dos próprios pais, como presentes. E cada vez mais cedo. Isso deixa claro que não há idade adequada, mas a necessidade de cada família", afirma.

Fonte: ANDI (Correio Braziliense DF, Marcela Duarte)

Quinta-feira, 6 de novembro de 2025 | Porto Velho (RO)

VOCÊ PODE GOSTAR

"As Ribeirinhas": um Manifesto de Arte e Identidade Amazônica celebra 31 Anos da Casa de Cultura Ivan Marrocos

A Casa de Cultura Ivan Marrocos, um dos pilares artísticos e culturais de Rondônia, veste-se de festa para celebrar seus 31 anos de existência com a

Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica capacita 50 alunos em oficina de vídeo documentário em RO

A Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica realizou a formação de 50 alunos na oficina de produção do vídeo documentário “Vídeo Amazônic

Mostra Amazônia Negra de Cinema inicia em novembro e percorre campi do IFRO com exibições, oficinas e mostra competitiva

Inicia na terça-feira (4/11) a Mostra Amazônia Negra de Cinema, que será exibida em diferentes campi do Instituto Federal de Rondônia (IFRO). Com o

Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica capacita estudantes com oficina de grafite em RO

A arte urbana ganhou novas cores e significados em Vilhena e na Comunidade Quilombola de Santa Cruz, em Pimenteiras do Oeste (RO), por meio da ofici