Quarta-feira, 23 de agosto de 2017 - 05h01

Nesta quarta-feira (23), o Cineamazônia Itinerante começa sua segunda e maior etapa dentro do projeto, com a exibição de filmes e apresentações circenses com o palhaço Cloro em 19 localidades no Vale do Mamoré e ao longo do Rio Guaporé até o dia 12 de setembro, quando encerrará suas atividades em Cabixi, no cone Sul do estado.
A comitiva cultural irá até comunidades ribeirinhas e quilombolas, reservas extrativistas, tanto do lado brasileiro como do lado boliviano. As primeiras apresentações serão feitas na estrada, como ocorreu na primeira etapa da itinerância.
A primeira parada será na Resex Rio Ouro Preto que foi umas das quatro primeiras unidades de uso sustentável a serem criadas no Brasil. Está localizada entre os municípios de Guajará-Mirim e Nova Mamoré e integra o maior bloco de área protegida do estado.
Depois da Resex, o caminho ainda será por terra, com Guajará-Mirim (24 de agosto) abrigando o segundo dia da programação, na paróquia Nossa Senhora Aparecida. Em seguida, vem a co-irmã, a boliviana Guayaramerín no dia 25 de agosto. Por fim, o distrito do Iata fecha as atividades na Pérola do Mamoré, no sábado (26).
Serão alternados municípios e localidades rondonienses e bolivianas. San Lorenzo no dia 28 e Surpresa, no dia 29, são os dois primeiros locais banhados pelo Rio Guaporé que irão receber o Cineamazônia Itinerante. San Lorenzo é uma pequena comunidade boliviana. Já Surpresa faz parte do lado brasileiro.
Além de Guayaramerín, mais seis comunidades da Bolívia acolherão o Cineamazônia Itinerante: San Lorenzo, Buena Vista, Versalles, Mateguá, Cafetal e Remanso.
Do lado brasileiro há desde municípios maiores como Costa Marques e Guajará-Mirim até pequenas comunidades quilombolas como Santo Antônio e Pedras Negras.
Em comum, todas reconhecem a importância do Cineamazônia Itinerante. Tanto que a cada ano, as sessões ao ar livre são lotadas. As crianças, principalmente, divertem-se sempre com as estripulias circenses e com os curta metragens exibidos.
Na primeira etapa entre o Peru, Acre e distritos de Porto Velho foram 12 localidades visitadas em 12 dias e 2.500 quilômetros percorridos em estradas de asfalto e chão, levando a arte e cultura a alguns dos lugares mais esquecidos da Amazônia, passando por comunidades que nunca tiveram uma sala de cinema.
A 15ª edição do Cineamazônia tem o patrocínio do BNDES, Governo Federal, Ministério da Cultura, Secretaria do Audiovisual e da Lei Rouanet. Ainda tem o apoio cultural da Sejucel, Funcultural, Fecomércio e SESC Rondônia. O Cineamazônia é associado ao Fórum dos Festivais e membro do Green Film Network.
Fonte: Felipe Corona
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