Sexta-feira, 28 de maio de 2010 - 18h38
A Fundação Municipal Iaripuna vai iniciar neste sábado (29) uma série de espetáculos musicais que tem por objetivo o incentivo à produção de apresentações de boa qualidade para o público e também para dar uma oportunidade para os artistas da região mostrarem o seu trabalho. Com o nome de ‘Gente da Mesma Floresta’, o projeto será iniciado com o cantor Bubu Johnson, que apresenta o show ‘Prisma Luminoso’, às 21h no Mercado Cultural. A programação do projeto para o mês de junho inclui Sérgio Souto, no dia 6, no estádio Aluízio Ferreira, e no dia 19 será a vez de Zezinho Maranhão, no Mercado Cultural.
Bubu Johnson se apresenta no sábado acompanhado dos músicos Genésio (cavaquinho), Nicodemus (violão de sete cordas), Júnior Johnson (violão de centro) e Júnior Lopes (bateria). O grupo se formou com apresentações informais nos bares da cidade e ganhou notoriedade no ‘Clube do Choro’, em noites memoráveis realizadas no Villas Bar, localizado na avenida Carlos Gomes, que recentemente passou para nova direção.
O trabalho do grupo se caracteriza pela música instrumental de boa qualidade e o repertório é baseado no chorinho e grandes compositores da música brasileira, como Noel Rosa, Wilson das Neves, Ney Lopes, Chico Buarque e Paulinho da Viola, entre outros do mesmo quilate. O grupo também apresenta músicas de compositores regionais, como Ernesto Melo, Sílvio Santos e o poeta Dadá do Areal. “Mostramos o trabalho de grandes compositores brasileiros e regionais que, infelizmente, não possuem espaço na mídia e por isso passam despercebidos, principalmente pelas novas gerações”, explica Bubu Johnson
Um dos idealizadores do projeto ‘Gente da mesma Floresta’, o compositor Erivaldo de Melo Trindade (Bado), que faz parte do quadro de professores da Escola Municipal de Música Jorge Andrade, e exerce importante papel para o fortalecimento da cultura local, fala dos objetivos do projeto: “Ao longo da trajetória da cidade, os produtores culturais e artistas enfrentaram um grande número de dificuldades decorrentes da falta de valorização do trabalho de músicos, cantores e outros artistas e a Fundação Iaripuna pretende dar a estes profissionais uma oportunidade para mostrar que têm condições de apresentar bons espetáculos, se tiverem condições de fazer uma produção mais aprimorada”.
Por: Ana Aranda
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