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Alunos do 4° ano da escola Ensina-me a Viver visitam exposição interativa na Fundação Cultural de Vilhena

A visita teve como objetivo proporcionar contato com a arte: peças de metal despertaram a curiosidade dos pequenos


OBRAS feitas em metal permitem interação do público com a arte: “A arte precisa ser acessível a todos”, diz presidente da Fundação - Gente de Opinião
OBRAS feitas em metal permitem interação do público com a arte: “A arte precisa ser acessível a todos”, diz presidente da Fundação

Os alunos da escola Ensina-me a Viver tiveram uma manhã bem diferente na última quinta-feira, na Fundação Cultural de Vilhena (FCV). Curiosos, os pequenos apreciaram as obras do artista Marcos de D’Sousa, organizadas na exposição FIM (Forma, Imagem e Movimento). Confeccionadas em metal, as peças representam formigas, pescadores, bailarinas, artífices e variados personagens que permitem a interação do público com o material.

 

“Tem um aluno na minha classe que tem algumas habilidades, principalmente com eletrônicos. Ele sempre junta sucatas e leva para a sala de aula, com isso resolvi mostrar pra ele e para toda a turma que esses materiais podem se transformar em arte. Meu objetivo com essa visita foi proporcionar um contato direto com as possibilidades artísticas”, explicou a professora, Polyana Spiewakowski, que acompanhou o grupo.

 

As esculturas em exposição são feitas de ferro e resina, construídas com materiais recicláveis de porcas, parafusos, peças de veículos e toda sorte de rejeitos de metal e sucata. “Aplico várias técnicas artísticas nas esculturas que promovem interação e surpresa em que vem à exposição. O objetivo é passar uma mensagem que leve todos à reflexão”, conta Marcos.

 

“Fico muito feliz em receber as crianças aqui na Fundação Cultural. É um momento em que podemos despertar a curiosidade e interesse dessas crianças. A arte precisa ser algo que todos tenham acesso”, ressaltou a presidente da FCV, Kátia Valléria.

 

A exposição está há cerca de duas semanas na galeria de artes da Fundação Cultural, localizada na esquina da avenida Tancredo Neves com a avenida Presidente Nasser. A entrada é franca e visitas de turmas escolares podem ser agendadas.

Galeria de Imagens

  • OBRAS feitas em metal permitem interação do público com a arte: “A arte precisa ser acessível a todos”, diz presidente da Fundação
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