Segunda-feira, 29 de maio de 2017 - 05h04
Os dados são da quarta edição da pesquisa “Empreendedorismo nas Universidades Brasileiras”, realizada pela Endeavor e pelo Sebrae no ano passado. O estudo contou com a participação de 2230 alunos e 680 professores, pertencentes a mais de 70 instituições de ensino superior pelo país. Há cerca de 20 anos, começou-se a ouvir conversas no Brasil sobre empreendedorismo nas universidades, segundo a diretora técnica do Sebrae Heloísa Menezes. “Houve iniciativas muito pontuais nas universidades, especialmente as ligadas aos cursos de administração e ciências da computação”, analisa. Algumas universidades espalhadas pelo Brasil querem mudar o desconhecimento sobre o empreendedorismo como opção de carreira. Nelas, a cada novo ano escolar, os alunos podem elaborar planos de negócios; expor suas ideias em feiras; capacitar-se em workshops; participar de aceleradoras, empresas juniores e incubadoras; e, por fim, conversar com investidores e lançar sua própria empresa. Projetos que incentivem a criação de negócios nas universidades, infelizmente, ainda são ilhas de excelência no mar do ensino superior brasileiro. A média de satisfação entre alunos quanto às iniciativas de empreendedorismo dentro da universidade é de apenas 36%, ainda segundo a pesquisa da Endeavor com o Sebrae. Falta até o mais básico: somente 28,4% dos estudantes cursaram na universidade uma disciplina diretamente relacionada ao empreendedorismo. E, das que oferecem tais matérias, 54,5% são sobre “inspiração”. Nesta inspiração deveria estar inclusa a análise do próprio perfil do universitário: o primeiro passo para que mais jovens descubram se querem ou não empreender é realizar um processo de autoconhecimento – um serviço distante para a maioria das instituições de ensino médio e superior.
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