Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 - 21h16
ERA BOM DEMAIS PARA SER VERDADE:
AGORA, A VIOLÊNCIA VOLTOU COM TUDO
Porto Velho começa a quarta semana do ano com a volta dos índices de violência, que tinham diminuído. Mortes no trânsito. E os assassinatos retornaram com tudo, demonstrando que a circulação de armas, conseguidas com facilidade em qualquer lugar, é um dos muitos casos em que a segurança pública falha na prevenção. Jovens envolvidos em delitos, mulheres perdendo a vida para maridos violentos, brigas em família que resultam em tragédia; assaltos com vítimas: tudo isso faz dos finais de semana na Capital e em várias cidades do interior, dias de medo e pânico. Isso sem contar com vários criminosos presos, que pouco depois estão nas ruas de novo para cometer os mesmos crimes, beneficiados por leis que são feitas contra a segurança, a paz e a vida das pessoas de bem.
Se nos bairros periféricos os crimes imperam, em toda a cidade – na BR e nas avenidas e ruas, principais ou secundárias, é o trânsito que tira vidas. O Pronto Socorro João Paulo II mais uma vez está superlotado, como ocorre todos os dias, mas piora muito nos finais de semana. Não há leitos suficientes, os doentes e feridos continuam no chão, porque o número de vítimas supera em muito a capacidade deste ou de qualquer hospital. Tivesse o dobro da estrutura que tem, nem assim o João Paulo resolveria o problema de todo o mundo. Motoristas embriagados continuam a dirigir, motoqueiros irresponsáveis ou despreparados, às vezes as duas coisas juntas, sujam de sangue nossas ruas. Famílias são destruídas pelo trânsito doido, aparentemente sem controle, porque as soluções dependem em grande parte de quem dirige qualquer tipo de veículo. Daí, já se sabe o que acontece., Final de semana em Porto Velho, em Rondônia e no Brasil é sinônimo de ação de bandidos, de mortes em família, de vítimas nas ruas. É uma doença progressiva, aparentemente incurável. Com apoio incondicional da impunidade, a tendência é que tudo piore ainda mais.
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