Domingo, 26 de setembro de 2010 - 07h53
Rondônia tem, aptos a votar na eleição do próximo domingo, algo em torno de 1 milhão e 200 mil eleitores. Num cálculo otimista, a abstenção chegará a perto de 25%, ainda mais que o sistema de transporte em várias localidades é ainda uma incógnita. Sobre o total de eleitores, se descontaria então 300 mil votos perdidos. Sobrariam 900 mil. Desse número, segundo a média de todas as pesquisas que têm sido divulgadas no Estado, a faixa de indecisos chega a cerca de 17%, ou 153.000 pessoas. Como a disputa está acirrada e pelo menos três dos quatros candidatos considerados de ponta têm chance de chegar ao segundo turno, buscar esse enorme volume de votos de quem ainda não sabe em quem votar é vital para os que disputam o governo rondoniense. É um pequeno exército de eleitores que, mesmo com a campanha feita, mesmo com o horário eleitoral gratuito, mesmo com as visitas recebidas, ainda não sabe qual o melhor nome para comandar o Estado. E a estratégia das coligações, de hoje até o próximo sábado, quando se encerra a campanha, será buscar o voto dessa gente, desconhecida, sem mais informações e que pode definir por vez a eleição rondoniense.
Se 17% de indecisos é um percentual alto para o Governo, imagine-se então quando se fala em escolha dos candidatos à Câmara Federal ou à Assembléia. Com tantos candidatos na disputa, dezenas de milhares de eleitores não têm a mínima idéia em quem vão votar. Os candidatos se desesperam nos últimos momentos, tentando levar seus “santinhos” até os que nem sabem que eles existem. No caso dos parlamentos, vitais para a democracia, a escolha do eleitor é sempre na última hora e muitas vezes sem sequer saber direito em quem votou. Muita coisa avança na questão eleitoral, mas a despreocupação de grande parte do eleitorado com relação ao seu voto não muda....Clique e lenha a coluna "Primeira Mão" do jornalista de Opinião Sérgio Pires
Fonte: Sergio Pires - [email protected]
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