Terça-feira, 7 de outubro de 2025 - 08h21
Nós, os Guajaramirenses deste tempo, temos muito a
agradecer ao Governador Marcos Rocha e sua briosa equipe! Inclusive por
merecermos a atuação proficiente do cel. Desert, um homem da terra que está
atento ao desenvolvimento micro regional.
Com efeito, ultimamente muitas realizações são
objeto dos agradecimentos e louvações dos munícipes de Guajará-Mirim, que,
inclusive, mereceram a inauguração do Novo Hospital, cuja obra desafiava o
tempo e a nossa paciência.
Faltam agora o Estádio João Saldanha, a finalização
do Mercado Público, a recuperação da antiga Biblioteca, onde, no 7 setembro, a
fachada é maquiada há muitos anos, para ninguém perceber a “cara” macabra de um
prédio, que já abrigou parte da cultura de uma sociedade.
E, ainda, contando com a força, o idealismo, a
energia, a criatividade da Deputada Taíssa Sousa, uma agradabilíssima surpresa
no campo político estadual, cujo desempenho só elogios vem recolhendo por onde
passa, razão do nosso maior respeito e admiração.
Certamente, ambos não tomaram conhecimento prévio da
mudança da data do festival do Boi, surpreendendo, até onde apurei, o Prefeito
Netinho e a própria SEMCET.
Deixou de ser ponderado que a cidade não dispõe de
meios de hospedagem suficientes para abrigar os dois acontecimentos: o Festival
do Boi e a celebração já tradicional do Encontro dos Filhos e Amigos de
Guajará-Mirim.
Deixará o Município de festejar dois memoráveis
encontros, em datas distintas, maculando o faturamento do comércio, em dois
momentos diferentes e gerando desconforto justamente pela falta de estrutura
turística para suportar de forma adequada a realização de dois eventos.
Que pena!
Empurraram goela abaixo, a partir da capital, essa
deletéria decisão, transferindo a data do festival dos bois, fazendo-a
coincidir com o Encontro dos Filhos e Amigos...
Ninguém se preocupou, valendo-se do diálogo, em
ouvir as duas partes, o que permitiria eliminar prejuízos aos organizadores das
duas festas, o que, aliás, já ocorreu num passado bem próximo.
“Os setores hoteleiros, restaurantes, os bares,
lanchonetes, salões de beleza, postos de gasolina, entre outros vão amargar um
faturamento apenas, quando poderiam ter dois”, disse (e muito bem) um dos
líderes dessas celebrações...
E muitos reconhecem que se tratou de um desrespeito
com o poder municipal e com essas duas entidades, que representam a cultura
mais viva e pura da cidade, posto ter significado uma situação incontornável,
logo desagradável.
Faltou diálogo? Ou a arrogância e a ausência de
humildade prosperaram?
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