Quinta-feira, 23 de janeiro de 2020 - 09h55
De uns tempos
para cá, tudo é eletrônico, muitas vezes sem graça. Competições que marcaram a
infância de sessentões agora caminham
para o baú de brincadeiras não mais praticadas: peteca, amarelinha, pião e bolinhas
de gude, especialmente.
Originária de Minas Gerais, a peteca era praticada
entre indígenas que utilizavam tocos de madeira e palha amarrados em penas de
aves. Eles arremessavam o artefato entre si como forma de diversão.
Há coisas que ficaram lá na infância, sepultadas
definitivamente da modernidade avassaladora em termos de diversões.
Por esse motivo, alegro-me ao ler edital assinado por
Lucas Pereira Ramos, publicado na página a9 do Diário da Amazônia desta quinta-feira, no qual a Federação de Peteca
do Estado de Rondônia convoca atletas e clubes associados para assembleia
extraordinária eletiva no dia 31 de janeiro, às 20h, no Colégio Padre Mário
Castagna.
Sabendo que o Areal é palco de uma dos maiores campos
de areia da cidade, no qual competidores empinam pipas em diferentes períodos
do ano, passo a conhecer o bairro, também, por conservar uma brincadeira tão
antiga no País.
A Wikipedia ensina: a peteca é posta em jogo através
de um saque, no qual o jogador a golpeia com a mão para que passe por cima da
rede. A peteca deve ser jogada para a outra metade da quadra com um único
toque, sem que tenha tocado o chão.
Utiliza-se o sistema de vantagens para contagem de
pontos. Outro detalhe importante é que após o saque, o ponto deverá ser
finalizado em 24 segundos, ou senão a vantagem será revertida.
Regras básicas: s duração de um jogo é variável: cada
set dura 16 minutos cronometrados de peteca em jogo, entretanto, caso uma
equipe consiga conquistar 25 pontos antes desse tempo, é declarado o fim do
set.
As partidas de peteca são, em geral, disputadas em
melhor de três sets. Sendo assim, se uma equipe ganhar os dois primeiros é considerada
a vencedora da partida. A forma de início do jogo é semelhante à do vôlei. Alô,
alô, Lúcio Albuquerque.
ERÁRIO
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