Segunda-feira, 5 de novembro de 2007 - 09h36
Há um conceito da ciência econômica que estabelece as cinco maneiras clássicas de enriquecimento de forma lícita: inventar alguma coisa que renda muito dinheiro, ter uma propriedade em local que se valorize muito no mercado imobiliário, ganhar na Loteria, casar com alguém muito rico ou receber uma grande herança. Segundo tal conceito, não existe uma outra forma que viabilize o enriquecimento de un rien de tout de forma lícita, o que faz supor que muitas das grandes fortunas acumuladas por algumas pessoas são irremediavelmente comprometidas por irregularidades de diversas ordens, tais como peculato, tráfico ilícito de drogas, contrabando pesado e outras tantas ilicitudes que permitem a seus praticantes o acúmulo de fortunas fabulosas pelo simples expediente de não pagar nenhum imposto ao Governo.
No presente caso, nosso enfoque é relativo à fórmula clássica de enriquecimento pela via do consórcio matrimonial, que tanto pode ser com uma jovem herdeira de uma grande fortuna ou com alguma viúva endinheirada pelos pecúlios legados pelo falecido marido. Jovens são hoje muito raras no mundo para serem facilmente encontradiças pelos aspirantes ao golpe do baú. Depois que o medalhista olímpico Rodrigo Pessoa pescou a fabulosa Cristina Onassis praticamente não sobrou nada de tão vistoso no mercado dos consórcios matrimoniais. Todavia, como os homens costumam morrer com maior facilidade, há uma legião de viúvas endinheiradas no mercado afetivo, algumas de beleza rara, outras dotadas de atributos que fazem o delírio dos portadores de fetiches como os apreciadores daquilo que os franceses denominam duvet, enfim, há viúvas bem-dotadas para todos os gostos imagináveis espalhadas pelas maiores cidades do Brasil, inclusive aqui
Na verdade, eu não posso dizer que tenho sequer uma vaga idéia das viúvas com potencial financeiro que vivem
Fonte: MATIAS MENDES
Membro fundador da Academia de Letras de Rondônia.
Membro correspondente da Academia Taguatinguense de Letras.
Membro correspondente da Academia Paulistana da História.
Membro da Ordem Nacional dos Bandeirantes Mater.
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