Segunda-feira, 17 de junho de 2013 - 12h22
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LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal
De Belém (PA)
Talvez tenha sido uma cena inédita na história da justiça no Brasil a que aconteceu na semana passada. Diante do oficial de justiça e de agentes da Polícia Federal, que tentavam dar cumprimento à ordem judicial, um índio munduruku recebeu e rasgou o papel que continha o mandado de reintegração de posse concedido pelo juiz federal Sérgio Wolney de Oliveira Guedes, da subseção judicial de Altamira, no Pará.
O juiz autorizou o consórcio responsável pela construção da hidrelétrica de Belo Monte a retomar as obras, paralisadas pela ocupação do canteiro principal por 170 índios os índios, que praticaram ato semelhante um mês antes. Depois de destruírem o documento oficial, os índios cantaram e dançaram para reafirmar sua decisão de se manter no sítio Pimental, sob o cerco de tropa militar e da polícia. Esse é o maior canteiro de obra em execução em todo Brasil. O orçamento da usina, que será a terceira maior do mundo, quando concluída, até o final da década, é de 30 bilhões de reais.
Texto completo em Cartas da Amazônia
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