Quarta-feira, 4 de dezembro de 2013 - 11h07
LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal
A eleição do próximo ano tem importância rara para o PT. Se vencê-la, se consolidará como o maior partido político do Brasil em toda a história republicana. Nenhum reelegeu dois presidentes seguidos, mesmo porque o espúrio instituto da reeleição, que fulminou uma das melhores tradições do republicanismo no Brasil, só foi instituído para o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso.
O PSDB não conseguiu eleger o sucessor de FHC, depois de oito anos no poder, mesmo tendo um nome de peso, o de José Serra, por candidato. Já Lula transformou a desconhecida Dilma Rousseff na presidente (ou presidenta, conforme o tratamento que ela exige). Dilma, agora, se apresenta como favorita a um segundo mandato. Se o conquistar e cumpri-lo até o fim, o PT completará 16 anos seguidos no controle do maior cargo público do país. Passará à frente dos 15 anos de Getúlio Vargas como presidente de exceção e ditador exclusivo do Brasil, com apoio das forças armadas, entre 1930 e 1945.
Texto completo em Cartas da Amazônia
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