Sábado, 4 de maio de 2019 - 09h47

A responsabilidade da obra é do DER.
A gerência seria da Prefeitura. E enquanto o primeiro continua sem concluir a
parte que lhe tocou, o segundo, pelo visto, ainda nem apareceu no Espaço
Alternativo, onde a bagunça, a desordem e a omissão da responsabilidade pública
no “cartão postal” da capital é mais que notória, só não vê quem tem o dever de
zelar por aquele patrimônio.
O aposentado Luiz Cavalcanti opina: “A
bagunça desorganizada no tal Espaço, com invasão de camelôs de vários
segmentos, falta de banheiros e outras desgraças, começou "no começo"
das atividades após reforma. Típico de quem constrói sem responsabilidade nem
respeito para com o contribuinte. O que se seguiu é somente a continuação da
irresponsabilidade que parece ser nata aos nossos administradores públicos”.
A desordem acaba afetando até quem
pretende fazer um “book” fotográfico de 15 anos, casamento ou gestação. Uma
mulher contava sábado passado ter desistido de fazer o da filha de 15 anos
porque o fotógrafo tentou várias vezes, mas ciclistas passando pela ponte e
cachorros atrapalhando não deixaram.
À noite, especialmente nos finais de
semana, o ambiente fica pesado, porque além da bebida correr solta e a turma do
narguilé, carros estacionam e impõem cada um o som mais pesado, o que causa
revolta aos frequentadores porque, como disse Mário Jorge Soares, “O som é tão
alto que muitas vezes nem dá pra gente ouvir os próprios pensamentos”.
O que deixa muita gente sem entender
qual o motivo de não haver coibição da barulheira. Ainda recentemente num
conhecido restaurante portovelhense, quando perguntado a razão de terem
suprimido o som ambiente, a resposta foi que a Polícia Ambiental foi lá e
proibiu alegando reclamação de uma vizinha. Apenas para dar exemplo: Em
Guajará-Mirim, a capital musical rondoniense, a apreensão de instrumentos
musicais sob alegação de perturbar a lei também já se tornou comum, tão comum
que agora a “Pérola do Mamoré” também ganhou mais um identificar, “ex-capital
rondoniense da música”. E nem adianta ir reclamar ao bispo.
“Quando a gente quer realizar um evento e colocar um som, temos de pedir
licença ambiental, somos fiscalizados, etc. Mas a Polícia Ambiental e a
fiscalização municipal nem parece saberem o que está acontecendo no “Espaço”,
reclama um músico.
Com quase 100, ou mais, bancas, barracas, brinquedotecas etc e tal, e
mais de 10 mil pessoas circulando e consumindo, se alguém precisar urinar, o
jeito é improvisar, como comentou ontem o jornalista Zé Katraka: “No Espaço Alternativo não existe nenhuma espécie de sanitários,
nem mesmo os chamados BANHEIROS QUÍMICOS e as pessoas quando precisam fazer
suas necessidades fisiológicas em especial urinar ou como é mais popular MIJAR
têm que se embrenhar na mata da área da Infra Aéreo ou será da Aeronáutica,
correndo o risco de ser atacada por uma fera, e até por cobra”.
A
“Lei” ali é a da desordem e da anomia total. Barraqueiros e outros ocupam
qualquer espaço e danem-se os que pretendem usar o mesmo local seja para
caminhar ou que tenham chegado antes e se instalado. Ainda recentemente um show
a ser apresentado por conhecido compositor/cantor portovelhense não aconteceu
porque um ambulante, que se dizia “dono” do espaço, chegou depois e destruiu o
equipamento musical.
(Voltarei
ao assunto)
PRESENTES
Com
o eterno apelo faturativo do comércio esta é a “semana das Mães”. Tudo Bem e
não há como contestar que a Mãe merece todo o presente do mundo, mas dois são
fundamentais, como dizia dona Zélia – que Deus já levou há 42 anos: Carinho e
Respeito. Tem uma música de Fernando Mendes que a letra diz assim: “Que adianta
ir a igreja e fazer tudo errado...”. Se você não honra sua mãe então é melhor
guardar o dinheiro do presente, porque carinho e respeito não se compra em
nenhuma prateleira de shopping.
EUA
Pelo
que ouvi n noticiário estes dias, o crescimento do número de empregos nos
Estados Unidos foi bem alto, apesar do Governo tropeçar muitas vezes. E aí, o
que nossos ideólogos críticos dos EUA têm a dizer?
Inté outro dia, se Deus quiser!
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