Segunda-feira, 12 de abril de 2021 - 10h08

De um lado um país cujo território é só um pouco maior que o menor dos Estados brasileiros, Sergipe. Mas que é o único país em que a palavra “democracia” é exercida num universo de outros países de língua árabe onde “democracia” é pior do que palavrão, comandados por reis e príncipes que se revezam num esquema familiar, que só sobrevivem graças ao que a natureza lhes proporcionou, o petróleo.
Quase uma “tripa”, e em parte considerável cheio de áreas desérticas, entre o mar e vários países no entorno, o país, Israel é uma democracia, e, para deleite de quem gosta de ciência política, um país de “democracia socialista”, onde desde antes de conseguir ser reconhecida, pela ONU, o que já preconizava a “Declaração Balfour”, ainda vivendo sob a tutela dos ingleses, os colonos da primeira Aliá ou Aliyah já praticavam, a agricultura no deserto.
Talvez porque formado por migrantes de todo o mundo, o que a partir de 1948 passou a ser chamado oficialmente Estado de Israel também começou a buscar caminhos, e a usar aquilo que todos dizem gostar, bom, convenhamos, pelos muitos exemplos que temos por aí, isso é discutível: a Ciência.
Apenas para citar um caso de uso da ciência agrária naquele país, foi de onde o agrônomo Assis Canuto trouxe as ideias que, adaptadas aqui, permitiram o início da revolução de uso do solo rondoniense, quando deixamos de ser um produtor de matéria-prima puramente extrativista vegetal para o que somos hoje, inclusive no contexto do país.
Ainda agora, conforme denunciou o jornalista Cláudio Humberto (*) no “Diário do Poder”, uma assembleia de professores da Universidade de Brasília, decidiu aprovar “moção” exigindo o “bloqueio” de cooperação científica com Israel”, conforme anunciado pela reitora após a “negociação com a embaixada de Israel para compartilhamento de pesquisas científicas daquele país com a UnB”, quando a reitora “convidou empresas de Israel a se instalar no parque científico e tecnológico da UnB”.
A questão que precisa ser respondida com urgência é uma só: Até quando nossas universidades vão continuar levando a questão política à frente do interesse real do país?
(*) https://diariodopoder.com.br/claudio-humberto-home/antissemitismo-de-professores-da-unb-veta-cooperacao-cientifica-com-israel
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