Terça-feira, 17 de julho de 2018 - 23h05
Lamentando mais uma morte aqui no brog, lembro a frase dita pelo advogado Amadeu Machado ao amigo Léo Ladeia, por ocasião do velório do ex-senador Moreira Mendes: “estão atirando muito perto de nós…”
Desta vez o pesar pelo falecimento do empresário Chagas Neto, que deu uma grande contribuição a Porto Velho, não só construído conjuntos habitacionais, como empresário; como abrindo os bairro Tancredo Neves, Juscelino Kubitschek, Ulysses Guimarães e Marcos Freire. Na época Chagas era secretário do Obras do governador Jerônimo Santana.
Como candidato e líder partidário, cheguei a redigir alguns releases para a campanha dele, mas foi coisa esporádica.
Me lembro de duas história que me impressionaram. Acho que o ano era 1987, com a equipe da TV Cultura Madeira-Mamoré (Beto Bertagna, Chapinha e Alcivan), fizemos uma transmissão do desfile de escolas de samba de Porto Velho. Um carro alegórico da Pobres do Caiaria quebrou a peça que dava dirigibilidade e quem estava lá empurrando o carro? Chagas Neto, então presidente da agremiação, usando paletó e gravata e todo molhado de suor…
Outro causo foi nas eleições de 1990. Chagas Neto saiu candidato a senador e as pesquisas o davam como eleito. Com esta confiança, Chaguinhas pegou um voo para Fortaleza já esperando a diplomação. No dia da abertura das urnas, a sessão de apuração era no Ginásio Cláudio Coutinho, a então esposa de Chagas Neto, dona Bené Chagas, corria de mesa em mesa perguntando: “Cadê os votos do Chagas? Cadê os votos do Chagas?”. Os votos não apareceram e Odacir Soares foi reeleito senador.
Previsto para entrar em funcionamento no próximo dia 9, domingo, o passeio na antiga litorina da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, vai ampliar as opçõe
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