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Gente de Opinião

Hiram Reis e Silva

Terceira Margem – Parte DLVIII - Jornada Pantaneira A Mídia Pretérita e a Expedição Parte IV


Terceira Margem – Parte DLVIII - Jornada Pantaneira A Mídia Pretérita e a Expedição Parte IV - Gente de Opinião

Bagé, 10.03.2023

Correio Paulistano, n° 3.358

São Paulo, SP – Sexta-feira, 09.08.1867

Noticiário

Notícias de Mato Grosso

Recebemos um número do “Boletim de Mato Grosso”, em que se narra pormenores da tomada de Corumbá aos paraguaios pelas forças que partiram de Cuiabá ao mando do Tenente-coronel Antônio Maria Coelho. Este feito d’armas deu-se no dia 13 de junho. A Expedição brasileira perdeu mui pouca gente. Conta-se entre os mortos o Capitão de Comissão Cruz.

O Boletim dá cento e tantos paraguaios como vítimas do combate, e 21 prisioneiros. Os vapores paraguai­os “Apa”, e “Anhambaí”, que fizeram fogo vivo na ocasião do ataque, fugiram depois de perdidas as esperanças de resultado. Foram restituídos à liberdade 500 e tantos brasileiros de ambos os sexos, que ali estavam sob pressão e guarda dos inimigos.

Como despojos deixaram os paraguaios em poder das forças brasileiras 8 bocas de fogo, muito armamento, munições de guerra, e víveres.

Constava que celebrizaram-se no dia do combate duas cuiabanas, Francisca de Sampaio Botelho e Maria Brasilina da Silva Barreto. O Presidente da Província, Dr. Couto de Magalhães, que se achava nos Dourados, logo que soube do fato, seguiu para Corumbá com a flotilha que levava e com a Força ao mando do Major Antônio José da Costa. Orçava-se em duas mil baionetas e 17 bocas de fogo, além da flotilha, a Força que devia guarnecer aquele ponto reconquistado ao inimigo. Em Cuiabá houve grandes e entusiásticos regozijos públicos, em que tomaram parte a população e as autoridades. (CP N° 3.358)

Correio Paulistano, n° 3.375

São Paulo, SP – Sexta-feira, 30.08.1867

Noticiário

Aqui passaram oficiais vindos da Expedição de Mato Grosso, os quais devem de estar nessa capital, que descreveram a retirada do “Apa”, com cores ainda mais negras do que aquelas com que já se tinha pintado esse quadro de horrorosos males, que mais realçam a coragem e o valor de nossos soldados. Segundo eles dizem, houve imprudência na passagem do “Apa”, sem as necessárias cautelas e precisas reservas de gente e depósitos de víveres. Foi uma temeridade que nos custou bem cara e que ficou infrutífera. Felizmente os feitos de Corumbá, vieram contrabalançar os desastres do “Apa”. Espero novas notícias para emitir a minha muito humilde opinião sobre as operações e conveniências da guerra naquele ponto do Império, a que o Paraguai tem, de há muito, falsas pretensões contra o expresso do Tratado de Utrecht, que colocou nossos limites no “Apa”.

Província de Mato Grosso

Lê-se no Jornal do Comércio de 27 do corrente:

Chegaram ontem notícias de Mato Grosso que alcançam a 10 de julho. Vieram por um próprio ([1]). A Expedição dirigida pelo Presidente da Província, depois da tomada de Corumbá, dispunha-se a reunir-se à outra Expedição que fora comandada pelo Coronel Camisão, devendo o ponto da junção ser na Conceição do Paraguai, além do “Rio Apa”. Tendo, porém, aparecido a epidemia da bexiga no acampamento, e achando-se nos arquivos paraguaios que ficaram em Corumbá comunicações oficiais dirigidas ao Comandante militar daquele ponto, em que se referia que as Forças hoje comandadas pelo Ten Cel José Thomaz Gonçalves haviam repassado o “Apa”. Desistiu o Sr. Dr. Couto de Magalhães de seu intento, e regressou com toda a Expedição para Cuiabá, onde ficava. Em Corumbá ficou uma guarda de observação.

Nos arquivos daquela praça acharam-se documentos assinados de próprio punho de López, ordenando os mais bárbaros tratamentos aos prisioneiros aliados que não se prestassem a dar todos os esclarecimentos que pudessem servir aos nossos inimigos. (CP N° 3.375)

Correio Paulistano, n° 3.120

São Paulo, SP – Quarta-feira, 17.10.1867

Notícias da Expedição de Mato Grosso

As datas das Forças Expedicionárias ao Sul de Mato Grosso alcançam a 22 de agosto. De uma carta dirigida ao Major Lins, extraímos o seguinte:

O Cel Carvalho, que havia quebrado o braço esquerdo, achava-se restabelecido, e continuava a comandar a Expedição. No acampamento havia abundância de víveres. Os corpos de artilharia e cavalaria de S. Paulo, que tinham sido extintos pelo Cel Galvão, foram novamente criados pelo atual Comandante da Expedição; sendo nomeados, para comandar a cavalaria o Cap Camacho, e para a artilharia o Cap José Thomaz de Cantuária.

Os paraguaios retiraram-se de Miranda, deixando tomadas as entradas desta Vila; ainda se conservavam nos seguintes pontos à margem do Aquidauana, Porto de Souza, Porto de Maria Domingues, Taquarussu, Forquilha e Nioaque. Tendo o Coronel Carvalho tido denúncia de que uma ronda ([2]) paraguaia de 12 homens a pé e 16 a cavalo atravessavam todos os soldados a Forquilha, afim de espiar as proximidades do nosso acampamento, enviou a encontrá-los uma força de cem Índios Terenas, armados e municiados; foram comandados pelos Tenente Joaquim Faustino e Alferes João Pacheco de Almeida, oficiais da Guarda Nacional de Miranda, que se apresentaram ao serviço.

Esta mesma Força foi com ordem de fazer um reconhecimento até Nioaque, para onde pretendia o Coronel Carvalho seguir naqueles dias. Antes de seguirem; para o seu destino os índios de que falamos, fizeram tiro ao alvo com espingardas Minié ([3]), comandados por um Sargento, e notou-se que, na distância de 150 passos, nenhum deles deitou a bala fora do ponto.

Algumas tribos já se haviam oferecido ao Coronel Carvalho para o serviço da expulsão dos paraguaios; contava-se os Capitães José Pedro da Silva, Chefe dos Terenas da Pirainha, José Pedro Chefe das tribos da Aldeia Grande; e Alixagota, Lapagata e Taquituana, chefes dos Guaicurus e Caldocos. Também esperava-se a vinda das tribos fracionadas Quimquináus, Laiana e Guaná. Esta gente é toda conhecida e amiga do Coronel Carvalho. Em vista de tais notícias é natural que a esta hora estejam as nossas Forças ocupando os pontos invadidos pelos paraguaios. (CP N° 3.120)

 

Bibliografia

 

CP N° 3.358. Notícias de Mato Grosso – Brasil – São Paulo, SP ‒ Correio Paulistano, n° 3.358, 09.08.1867.

 

CP, N° 3.375. Noticiário / Província de Mato Grosso ‒ Brasil – São Paulo, SP ‒ Correio Paulistano, n° 3.375, 30.08.1867.

 

CP, N° 3.120. Notícias da Expedição de Mato Grosso ‒ Brasil – São Paulo, SP ‒ Correio Paulistano, n° 3.120, 17.10.1867.

 

Solicito Publicação

 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

 

Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)

Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);

Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);

Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);

Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)

Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);

Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);

Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);

Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)

Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);

Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)

Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).

E-mail: [email protected].

 

 


Imagem 05 – La Retraite de Laguna

La Retraite de Laguna – Taunay

Correio Paulistano n° 3.745

São Paulo, SP ‒ Terça-feira, 01.12.1868

Publicações

Sob o título “La Retraite de Laguna” principiou o Tenente Alfredo de D’Escragnolle Taunay a publicar em língua francesa uma narração da memorável Retirada das forças expedicionárias do Mato Grosso ao comando do Cel Camisão.

A descrição daquelas extraordinárias cenas a que assistiu o mesmo autor, a quem sobre elas já devemos algumas boas páginas escritas na nossa própria língua, será sem dúvida lida com interesse na Europa, onde a verdade talvez pareça romance. (CP N° 3.745)

Diário de S. Paulo n° 2.739

São Paulo, SP ‒ Terça-feira, 22.12.1874

Literatura – Carta de Lisboa

Lê-se em um dos folhetins do Diário do Rio de Janeiro, o seguinte:

Quando estudei com atenção, os documentos oficiais, e cotejando com todo o cuidado as versões contraditórias dos dois beligerantes na guerra do Paraguai, um dos episódios que mais me cativaram o espírito foi um dos que menos eco tiveram na Europa – a Expedição de Mato Grosso.

Na Europa falava-se nas grandes batalhas, nos feitos de armas brilhantes, Uruguaiana, em Riachuelo, em Humaitá, em Lomas Valentinas, na Batalha do Cam­po Grande; seguia-se com ansiedade a perseguição das colunas cortadas do infatigável López, o “stee­plechase” ([4]) infrene ([5]) em que o Visconde de Pelotas e o ditador do Paraguai procuravam à porfia alcançar mais depressa os vastos desertos de Mato Grosso.

Mas quem sabia entre nós do martírio obscuro, da dedicação silenciosa e resignada dessa pequena coluna, que, comandada pelo Coronel Camisão, penetrou no território do Paraguai até Laguna, e teve de retirar-se, enfim, perseguida e dizimada, mais do que pelo ferro do inimigo, pela peste, pela fome, pelo incêndio, pelo desalento?

Eu, pelo contrário, assim que o estudo dessas bri­lhantes campanhas me fez entrar no conhecimento desse episódio ignorado, senti uma profundíssima simpatia por esses heróis que afrontavam a morte, não nos campos de batalha gloriosos, que a luz da história têm de iluminar em cheio, mas nos desvios ignorados de Mato Grosso; nessas vastas solidões sem ecos, por esses mártires sublimes que morriam silenciosamente em torno da Bandeira Auriverde, não quando ela se desfraldava triunfante às auras da vitória, entre os clamores entusiásticos da luta, mas quando ela batia tristemente na hástea ([6]) escalavrada.

Quando simbolizava, não a Pátria triunfante, mas a Pátria chorosa e em luto; quando esse símbolo augusto fazia latejar nas veias dos soldados, não a febre dos grandes lances patrióticos; mas a cruel morbidez da nostalgia.

Contribuíra decerto para esse sentimento de admiração profunda, de comoção simpática, o formoso livro que me narrara as peripécias dessa tragédia “La Retraite de Laguna”, escrito em francês pelo oficial brasileiro Alfredo D’Escragnolle Taunay, não é simplesmente a história militar da Expedição, é a narrativa comovida e palpitante das angústias e dos desalentos dessa marcha lúgubre.

Com ele não se seguem unicamente os movimentos estratégicos de tropas sem individualidades, que não representam mais do que peças de xadrez movendo-se no tabuleiro vastíssimo do Teatro da Guerra; mas penetra-se na intimidade da coluna, conhece-se a fundo o valente Cel Camisão, tão cheio de brios, tão pundonoroso, mas não hesitante.

Como que assistimos às angústias que lhe dilaceram o espírito indeciso, como que o vemos a marchar, silencioso, triste e desalentado, no meio dos solda­dos, que todas as misérias acabrunham, a pensar na imensa responsabilidade que assumiu, e a pedir a Deus a morte, que seja para ele ao mesmo tempo expiação e alívio.

Desenrolam-se diante de nós as amplas e imponen­tes paisagens de Mato Grosso, vemos a coluna vaguear perseguida pelo fogo que devora as altas ervas, contemplamos a figura imponente do velho guia José Lopes, que o Sr. Taunay tão justamente compara com Nathaniel Poe, de Cooper ([7]).

Ouvimos os gritos dos enfermos abandonados, e como que sentimos também uma alegria imensa dilatar-nos o espírito, quando se divisa a fazenda do Jardim, o laranjal sombrio carregado com os frutos vermelhos, que é, para esses infelizes, terra de promissão, mais ainda, a salvação e a vida.

O escritor que pintava com tão vigorosa e ao mesmo tempo dramática pena as paisagens, os caracteres e os episódios patéticos dessa desventurada tragédia, tinha por força altas qualidades de romancista, e esta minha suspeita confirmou-se plenamente, quando soube que era o Sr. Alfredo D’Escragnolle Taunay quem escreveu, com o pseudônimo, de certo já hoje transparente para os leitores brasileiros, de Sylvio Dinarte.

Um romance que em tempo lera com sumo prazer; a “Mocidade de Trajano”, e dois livros que acabo de ler agora, um recentíssimo – “Histórias Brasileiras”; outro, datado de 1872, “Inocência”. O romance, tal como hoje se entende, é o complemento indispensável da história, e o romancista, ao passo que proporciona aos seus leitores um prazer mais ou menos frívolo com os seus fantasiados enredos, tem também de cumprir mais alta missão, a de contribuir com elementos indispensáveis para o estudo de uma época ou de uma sociedade.

Ao passo que a história narra os acontecimentos políticos, as molas secretas da diplomacia, os planos das campanhas; o romance introduz-nos nos segre­dos da vida íntima, denuncia-nos as paixões os pre­conceitos que atuam nos caracteres.

A história compendia as leis, o romance os costu­mes; a história narra os fatos que se desenrolam na praça pública, os romances os mistérios do lar do­méstico; a história conta-nos as agitações da turba anônima, inconstante e caprichosa, o romance dá um nome a cada um dos elementos da multidão, analisa-o e descreve-o, e assim contribui para nos explicar os caprichos que para a história são enigmas cuja chave não possui. [...]

Pois bem! Taunay escapou a este escolho, em que muitos naufragaram [...]


Imagem 06 – O Mosquito n° 148, 13.07.1872

Repetimos ainda hoje, contra os escritores brasileiros, a velha acusação de virem procurar na Europa os seus modelos e as inspirações, quando a cada instante aparecem agora nos jardins literários do Brasil flores nativas e opulentas, que têm na fragrância o hálito do solo inflamado em que nasceram, e no colorido o reflexo do céu brilhante que derramou sobre os seus cálices as suas torrentes de luz.

O Brasil tem sem dúvida hoje uma literatura verdadeiramente nacional, mais ou menos abundante, mas em que imprime o cunho especialíssimo da Pátria.


Os seus poetas bebem a inspiração nas torrentes natais; romancistas estudam o modo de ser da sociedade brasileira, e entre estes últimos ocupa sem dúvida um lugar importante o escritor que se esconde debaixo de pseudônimo de Sylvio Dinarte um nome já ilustrado por louros diversos dos que enramam a fronte dos filhos diletos da fantasia, mas louros não menos viçosos e perduráveis. [Pinheiro Chagas] (DSP N° 2.739)

 

Guerra

(Augusto dos Anjos)

Guerra é esforço, é inquietude, é ânsia, é transporte...

E a dramatização sangrenta e dura

Vir Deus num simples grão de argila errante,

Da avidez com que o Espírito procura

 

É a Subconsciência que se transfigura

Em volição conflagradora... E a coorte

Das raças todas, que se entrega à morte

Para a felicidade da Criatura!

 

É a obsessão de ver sangue, é o instinto horrendo

De subir, na ordem cósmica, descendo

A irracionalidade primitiva...

 

É a Natureza que, no seu arcano,

Precisa de encharcar-se em sangue humano

Para mostrar aos homens que está viva!

O Nadador II

(Castro Alves)

[...] Vagas! Curvai-vos tímidas!

Abri fileiras pávidas ([8])

Às mãos possantes, ávidas

Do nadador audaz!

Belo, de força olímpica

‒ Soltos cabelos úmidos ‒

Braços hercúleos, túmidos... ([9])

O rei dos vendavais!

 

Mas ai! Lá ruge próxima

A correnteza hórrida,

Como da zona tórrida

A boicininga ([10]) a urrar...

É lá que o Rio indômito,

Como o corcel da Ucrânia,

Rincha a saltar de insânia,

Freme ([11]) e se atira ao mar.

 

Tremeste? Não! Que importa-te

Da correnteza o estrídulo?

Se ao longe vês teu ídolo,

Ao longe irás também...

Salta à garupa úmida

Deste corcel titânico...

‒ Novo Mazeppa ([12]) oceânico ‒

Além! Além! Além!

 

Bibliografia

 


 

(*) Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;

 

Campeão do II Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)

Ex-Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);

Ex-Pesquisador do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);

Ex-Presidente do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);

Ex-Membro do 4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)

Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);

Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);

Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);

Membro da Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)

Membro da Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);

Comendador da Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)

Colaborador Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).

Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).

E-mail: [email protected].



[1]    Próprio: mensageiro. (Hiram Reis)

[2]    Ronda: patrulha. (Hiram Reis)

[3]    Minié: espingarda de razoável precisão. (Hiram Reis)

[4]    Steeplechase: corrida de obstáculos. (Hiram Reis)

[5]    Infrene: desenfreada. (Hiram Reis)

[6]    Hástea: haste. (Hiram Reis)

[7]    James Fenimore Cooper, autor de “O Último dos Moicanos” e seu personagem Nathaniel “Olho de Águia” que fora criado pelos índios. (Hiram Reis)

[8]    Pávidas: tímidas. (Hiram Reis)

[9]    Túmidos: grossos. (Hiram Reis)

[10]  Boicininga: cascavel. (Hiram Reis)

[11]  Freme: brame. (Hiram Reis)

[12]  Mazeppa: título de um poema do Lorde George Gordon Byron que descreve a lenda do revolucionário ucraniano Ivan Mazeppa que, depois de seduzir uma nobre, foi amarrado nu a um cavalo xucro que disparou em selvagem galope. (Hiram Reis)

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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